Berico, uma história do Guarani ao Flamengo
Imaginem se durante um encontro de torcedor bugrino com quaisquer dos dirigentes do clube for citado que o atleta ‘fulano de tal’ faz lembrar o saudoso ponta-de-lança
Abel Braga e a inesquecível passagem pela Ponte Preta
Se em 2006 o treinador Abel Braga, carioca de 72 anos de idade, atingiu o ápice na carreira ao conquistar o inesperado título do Mundial de Clubes pelo Inter (RS), na lendária v
Trigésimo sétimo ano da morte de Dionísio Pivatto
Este 23 de abril marcou o 37º ano da morte do narrador de futebol Dionísio José Pivatto, que atuou em veículos de comunicação de Campinas, inicialmente na Rádio Brasil e pos
Adeus ao brilhante narrador Alfredo Orlando
Quando da anunciada morte do radialista aposentado Alfredo Orlando, no dia 18 de abril passado, em Campinas, a primeira reflexão foi ter sido um ser privilegiado pelo divino, pois
Dalmo, inventor da paradinha nos pênaltis, começou no Guarani
Há quase 81 anos estreava na equipe do Guarani o então zagueiro Dalmo Gaspar, que ficou no clube até janeiro de 1957, quando se transferiu ao Santos. Falecido em 2015, aos 82 an
Zagueiro Neto, sobrevivente de acidente de avião, foi destaque no Guarani
Quando o Guarani disputou o título paulista de 2012 e perdeu as duas partidas para o Santos de Neymar, com registro de mais uma vice-campeonato naquela competição, o seu quarto-
Oito anos sem o lateral Cido Jacaré, do Guarani
O último 24 de janeiro marcou o oitavo ano da morte do lateral bugrino Cido Jacaré – apelido devido ao tamanho de sua boca -, que atuava indistintamente quer na direita, qu
Mauro, da base da Ponte Preta a uma história no Corinthians
Revelado nas categorias de base da Ponte Preta, no início dos anos 80 do século passado, o ponteiro-esquerdo Mauro Aparecido da Silva, nascido em Ipauçu, no dia 25 de agosto de
Edu Dracena deu lucro ao Guarani, mas clube atrasou salários dele por uma década
Procedente da cidade de Dracena, o zagueiro Eduardo Luís Abonízio de Souza chegou ao Guarani com 13 anos de idade, para escala no infantil, juvenil e juniores. Aí preservou o ap
Moacir Cachorro, de goleiro a vereança
Imaginem se hoje um atleta permitiria ser identificado publicamente por Cachorro, como complemento do prenome? Pois isso ocorreu com o então goleiro Moacir Cachorro na década de