Uma pausa àquela ‘tonelada’ de críticas ao elenco do Guarani nesta Série C do Brasileiro.
Dirigentes do clube projetam mudança de rumo com a leva de jogadores contratados nesta janela de junho e ambicionam até a classificação.
Será?
Veículos de comunicação em geral ainda rotulam jogadores contratados como reforços, mas não nos esqueçamos que vários deles atrapalham em vez de ajudar.
Se até mesmo atletas que eu vi jogar anos atrás me preservo para não caracterizar como reforços, logo não me atrevo a qualquer citação sobre aqueles que não vi falar.
CICINHO E DIEGO TORRES
Lateral-direito Cicinho foi bom jogador nos tempos de Ponte Preta, em 2012.
A questão que se coloca é como se encontra agora, com 35 anos de idade?
Como passou pelo Noroeste no último Paulistão, alguém observou o desempenho dele?
Será que o meia Diogo Torres, 34 anos, terá no Guarani o mesmo rendimento visto na passagem recomendável pelo CRB, entre 2020 e o primeiro semestre de 2022?
É que oscilou nos clubes subsequentes como Novorizontino, Vitória, Amazonas e Vila Nova.
OUTROS
Pelo menos o executivo de futebol do Guarani, Farnei Coelho, se mexeu e trouxe uma leva aí.
Zagueiro Allyson teve passagem pelo Sport na Série B da temporada passada, e teoricamente teríamos a obrigação de avaliá-lo, mas confesso que não me lembro.
Como opinar se desconheço os demais?
Eu e a maioria deste espaço esperamos que Farnei tenha mais acertos do que erros.
Chegaram o lateral-esquerdo Vitinho, volante Kelvi e atacantes Bruno Santos, Mirandinha e Kauã Jesus.