Embora com três dias de atraso, cabe sim a repercussão da entrevista concedida pelo executivo de futebol do Guarani, Rodrigo Pastana, que saiu ‘pro jogo’ sobre vários assuntos.
Por sinal, cabe parabenizar os repórteres que a conduziram, com perguntas pertinentes, diferentemente da mesmice que se observa nos coletivas pós-jogo.
Elogios, sim, mas faltaram duas perguntinhas que jamais passariam ‘batidas’ pela reportaiada do século passado.
Quando Pastana discorria sobre chegadas e saídas de jogadores, de repente, ou como prova de transparência, ou uma leve escorregada, citou que o desligamento de dois dos jogadores do elenco ocorreram unilateralmente, e que o Guarani vai arcar com pagamento de salários até o final do Paulistão da próxima temporada, no começo do mês de abril.
Será que dando um ‘esnucada’ no Pastana, seriam revelados os nomes dos dois jogadores?
Calma, Quando ele fez citação sobre o zagueiro Pedro Henrique, emprestado pelo Ludogorets Razgrad, da Bulgária, que estaria fora dos planos, o contrato se estende até o final da Série B do Brasileiro, depreendendo-se que seja situação diferente dos dois outros com contrato até abril.
CAMACHO?
Eu perguntaria se um deles seria o volante Camacho, um dos últimos a ser desintegrado do elenco.
Se ele responderia ou não, fica a dúvida. Todavia, de certo sairia pela tangente se a pergunta fosse quanto o Guarani vai gastar com salários dos dois jogadores em questão até o final do próximo Paulistão?
Sei que a resposta dele seria buscar informações no setor de finanças ou presidência do clube, mas nem por isso deixaria de fazê-la, se ainda fosse repórter.
Seja como for, Pastana mexeu no ‘vespeiro’, na tentativa que o futebol do Guarani mude o curso.
Se vai obter êxito, o tempo dirá.