No transcorrer da semana pautei assuntos polêmicos que poderiam gerar comentários de um lado ou de outro, mas a constatação foi parceiros que geralmente se posicionam no link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/ igualmente de férias, como atletas da Série C do Brasileiro.
Já que se mostraram alheios aos assuntos de relevância, então elenquemos um tema que tem causado estranheza no noticiário esportivo: exagerado espaço destinado às categorias de base.
Como federações promovem competições a partir do sub-12 – englobando sub-15 -, será que isso provoca interesse dos torcedores?
Será que o assunto tem relevância a ponto de torcedores identificarem os nomes dos garotos?
Nada a ver. Ainda bem que não sou editor de veículos de comunicação, pois não abriria tanto espaço pra molecadinha, como transmissões ao vivo de jogos.
SÉCULO PASSADO
Isso contrasta com décadas dos anos 60 e 70 do século passado, quando havia foco apenas na categoria juvenil, aquela que precedia o profissional e participava de jogos nas partidas preliminares.
Bons tempos em que torcedores chegavam mais cedo aos estádios para diagnosticarem as chamadas ‘promessas’.
JUNIORES
Naquela época não havia a categoria juniores, que foi desmembrada no final dos anos 70, onde se encaixavam atletas de 17 a 20 anos, enquanto juvenis compreendiam a faixa dos 14 aos 17 anos.
Época que também foram selecionadas as faixas infantil e, precedendo-a, aquela designada dente de leite.
TUDO MUDA
São novos tempos com profunda mudança no noticiário esportivo.
Aquela facilidade de acesso do repórter às diversas dependências de clubes é coisa do passado,
Hoje, o repórter assume a subserviência imposta pelos tais assessores de imprensa, com proibição de acesso aos treinos e liberdade para entrevistas com treinadores e jogadores.
O homem da comunicação apenas libera notas diárias sobre atividades e intermedia aqueles que são requisitados para as entrevistas coletivas.
Enfim, são novos tempos que provocam estranheza àqueles que conviveram com outra realidade.