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Paixão de torcedor por seu clube impede que admita o óbvio

  • 31/08/2024

Foi citado aqui ‘centas’ vezes que o Blog do Ari é feito por múltiplas mãos, com participações de internautas no sagrado direito de opiniões.

Uma coisa é discordar de minhas opiniões, outra coisa é partir para ataque gratuito e sem fundamento, como ocorreu com o pontepretano Barba, na seção de comentários no link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/.

Entende-se que torcedor é passional, deixa-se dominar por ‘cegueira’ danada quando a bola rola, mas há evidências inquestionáveis.

CAIU NO COLO

Quando cito que o empate da Ponte Preta com o Santos por 2 a 2 caiu no ‘colo’, basta racionalmente analisar quantas vezes a Ponte Preta chutou bola em direção ao gol adversário.

Não contou? Pois saiba que foram três, e em apenas uma delas o goleiro Gabriel Brazão praticou defesa, em chute fraco, de fora da área, através do atacante Gabriel Novaes, no primeiro tempo.

As outras duas bolas chutadas em direção ao gol entraram, através do atacante Jeh e meia Dodô, este com gol praticamente doado pelo lateral Rodrigo Ferreira, do Santos.

Ora, onde está o tal de ‘nó tático’ que o treinador Nelsinho Baptista, da Ponte Preta, teria dado em seu adversário Fábio Carille?

Quem não cochilou, no cair da noite de sexta-feira, viu a Ponte Preta se defendendo como podia, até durante o segundo tempo, para evitar que o Santos ampliasse a vantagem, período que ele já não contava com os seus atrevidos laterais Hayner e Souza, que davam consistência ao ataque.

É, É; NÃO É…

Ao longo do tempo, torcedores dos clubes de Campinas, em geral, se acostumaram com análises sobre futebol por aí que acompanham o sopro do vento.

Quando o time vence, independentemente da performance, aplausos; quando perde, mesmo que oferece resistência, lambadas.

Esse comportamento é para que haja concordância com o estado de espírito do torcedor.

Felizmente a maioria já teve percepção que os fatos aqui são registrados com isenção: é, é; não é, não é.

E vai continuar assim,

PREFERÊNCIA CLUBÍSTICA?

O internauta ainda me acusa de preferência clubística, desconsiderando que já dei provas, mais do que suficiente, de independência total, sem que haja dinheiro que pague.

Há quase 50 anos, quando engatinhava no jornalismo, o saudoso preparador físico Hélio Maffia, de Palmeiras e Guarani, mostrou-me as primeiras pistas sobre a imundice do futebol, o suficiente para que flagrasse com esses olhos – que um dia a terra há de comer -, de como a banda toca.

Logo, só me resta torcer para que o torcedor não conheça um por cento daquilo que já constatei, para que não haja desconsolo.

Pra finalizar, parafraseando o saudoso mestre jornalista Sérgio Salvucci, ‘era o que eu tinha a dizer’.

no cair da noite de sexta-feira, viu a Ponte Preta se defendendo como podia, até durante o segundo tempo para evitar que o Santos ampliasse a vantagem, período que ele já não contava com os seus atrevidos laterais Hayner e Souza, que davam consistência ao ataque.

É, É; NÃO É…

Ao longo do tempo, torcedores dos clubes de Campinas, em geral, se acostumaram com análises sobre futebol que acompanham o sopro do vento.

Quando o time vence, independentemente da performance, aplausos; quando perde, mesmo que oferece resisitência, lambadas.

Esse comportamento é para que haja concordância com o estado de espírito do torcedor.

Felizmente a maioria já teve percepção que os fatos aqui são registrados como ocorrem: é, é; não é, não é.

E vai continuar assim,

PREFERÊNCIA CLUBÍSTICA?

O internauta ainda me acusa de preferência clubística, desconsiderando que já me dei provas mais do que suficiente de independência total, sem que haja dinheiro que pague.

Há quase 50 anos, quando engatinhava no jornalismo, o saudoso preparador físico Hélio Maffia, de Palmeiras e Guarani, mostrou-me as primeiras pistas sobre a imundice do futebol, o suficiente, para que flagrasse com esses olhos – que um dia a terra há de comer -, de como a banda toca.

Logo, só me resta torcer para que o torcedor não conheça um por cento daquilo que já constatei, para que não haja desconsolo.

Pra finalizar, parafrasenando o saudoso mestre jornalista Sérgio Salvucci, ‘era o que eu tinha a dizer’.

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Comentário

  • setembro 2, 2024
    Profeta da Tribo

    Voltei depois de muito tempo ausente do blog. E com o que me deparo? Com torcedor da AAPP sendo arrogante, até ao ponto de chamar o Ari de retrógrado. Não me surpreende. AAPP sempre foi sinônimo de soberba.

  • setembro 2, 2024
    João da Teixeira

    Agostinis, vc fala do juiz ou do pseudo volante santista, que com a camisa do Santos sob a camisa de juiz, marcou o Elvis na cabeça de área impiedosamente.

  • setembro 1, 2024
    Barba

    E vou mais longe – Nelsinho Baptista está sendo “ engolido “ pelo Nenê Santana – o famoso derruba técnico retrogrado e que não enxerga que esta atrapalhando a entidade Ponte Preta há muito tempo. Nenê é tão retrogrado quanto o dono desse blog. Pararam no tempo.

  • setembro 1, 2024
    Barba

    Pura balela Ari! Vc é mesmo torcedor do GFC. Sem nenhuma ofensa pessoal ao jornalista Ari, aliás ótimo blog o seu onde temos a liberdade de opinião – mas faça uma mínima releitura de seus últimos comentários sobre a Ponte Preta. Vc é bugrino roxo, e nao tem nenhuma vergonha nisso. Fica em paz.

  • setembro 1, 2024
    Carlos Agostinis

    Ari, exatamente isso, deu sorte de novo, não jogou nada , e como outro colega ali falou , se o Elvis estivesse em campo teria perdido, todo jogo o Elvis acha que pode sair gritando com juiz , pois ele achou um que mandou ele calar a boca , não calou , foi tomar banho mais cedo. Sua crônica externa exatamente o que foi o jogo. Caiu no colo sim , o Santos deu mole . Nó tático kkkkk, quero ver contra a chape esse nó tático..colega Barba , tal como você fica feliz com as vitórias do seu time , eu também fico com o meu , porém você precisa fazer uma análise melhor dos jogos. Em outra circunstância nem jogando em casa vocês achariam um empate deste aí , vai por mim , seu time e tão ruim como o meu …só está dando mais sorte …

  • setembro 1, 2024
    João da Teixeira

    Por essas e outras, o Botafogo é o time da atualidade que mais se aproxima ao estilo dos times europeus da atualidade, posse de bola, velocidade de transição e definição de jogadas sem o tal embromation (passes de lados sem penetração) na hora de definir as jogadas…

  • setembro 1, 2024
    João da Teixeira

    …mas há evidências inquestionáveis, como o estilo de bola que vem jogando o Botafogo do Rio. Ontem fez 2×0 no Fortaleza, que tbém não é um time qquer, vinha segurando a liderança e hoje, depois dessa derrota é ainda o vice lider da competição. As velocidades de transição da bola entre os compartimentos e a definição da jogada para o objetivo que é o gol, são impressionantes. Se a posse de bola é uma das que define a maior chance de ganhar, a quase totalidade das conclusões de jogada de ataque em direção ao gol, é outro aumento das chances de vitória em uma partida.

  • setembro 1, 2024
    Antonio Carlos

    A sua análise foi correta, eu particularmente ressalvo apenas que para mim o elenco da Ponte está na média e até um pouco acima dos demais, e que nossa campanha está abaixo do que poderia justamente por conta do sistema tático empregado, muito mais que a qualidade ou a falta de qualidade dos jogadores.

    Sobre a segunda parte, deixei uma época até de postar aqui por entender que nossa liderança não buscava, ou não queria buscar, o sucesso da equipe. Quero crer que com a mudança política tenha isso mudado, por isso voltei a postar.

    Deve haver coisas subjacentes e não “indicáveis”? Sem maiores comentários, posso imaginar que alguns dirigentes sejam mais inteligentes, ou mais espertos, do que outros, e mesmo nessa barafunda orientam seus times para o crescimento, cito sempre dois, o do Paranaense e do Fortaleza.

    Por isso é que, dando ao Eberlin a confiança de querer o sucesso da equipe, discordo veementemente da sua visão técnico/tática de que a Ponte não pode ser um time que joga ofensivamente, tem que ser um time sempre “reativo”, alguns dizem até jogar por “uma bola”.

    Isso para mim é uma decretação da falência como equipe, depois de tudo o que já aconteceu nosso sucesso como time, torcida etc., passa por uma mudança dessa mentalidade tática.

    É por isso que aponto aqui o que vejo como equívoco tático do Eberlin e seus técnicos, inclusive o atual, sempre secundados pela eminência parda Nenê Santana, um sistema atrasado, reativo no pior sentido, sem desafogo, sem mudança de padrão fora de casa mesmo com um jogador a mais e contra times mais fracos, e mesmo dentro de casa, sem exercitar a força que poderia junto com a torcida.

    Finalizando, Eberlin, torço para que de fato esteja sendo sincero na sua vontade de ver o sucesso esportivo do time, sempre e sempre, e que consiga enxergar que a concepção tática atual de futebol que transparece não é capaz de entregar o que se pretende.

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