Foi citado aqui ‘centas’ vezes que o Blog do Ari é feito por múltiplas mãos, com participações de internautas no sagrado direito de opiniões.
Uma coisa é discordar de minhas opiniões, outra coisa é partir para ataque gratuito e sem fundamento, como ocorreu com o pontepretano Barba, na seção de comentários no link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/.
Entende-se que torcedor é passional, deixa-se dominar por ‘cegueira’ danada quando a bola rola, mas há evidências inquestionáveis.
CAIU NO COLO
Quando cito que o empate da Ponte Preta com o Santos por 2 a 2 caiu no ‘colo’, basta racionalmente analisar quantas vezes a Ponte Preta chutou bola em direção ao gol adversário.
Não contou? Pois saiba que foram três, e em apenas uma delas o goleiro Gabriel Brazão praticou defesa, em chute fraco, de fora da área, através do atacante Gabriel Novaes, no primeiro tempo.
As outras duas bolas chutadas em direção ao gol entraram, através do atacante Jeh e meia Dodô, este com gol praticamente doado pelo lateral Rodrigo Ferreira, do Santos.
Ora, onde está o tal de ‘nó tático’ que o treinador Nelsinho Baptista, da Ponte Preta, teria dado em seu adversário Fábio Carille?
Quem não cochilou, no cair da noite de sexta-feira, viu a Ponte Preta se defendendo como podia, até durante o segundo tempo, para evitar que o Santos ampliasse a vantagem, período que ele já não contava com os seus atrevidos laterais Hayner e Souza, que davam consistência ao ataque.
É, É; NÃO É…
Ao longo do tempo, torcedores dos clubes de Campinas, em geral, se acostumaram com análises sobre futebol por aí que acompanham o sopro do vento.
Quando o time vence, independentemente da performance, aplausos; quando perde, mesmo que oferece resistência, lambadas.
Esse comportamento é para que haja concordância com o estado de espírito do torcedor.
Felizmente a maioria já teve percepção que os fatos aqui são registrados com isenção: é, é; não é, não é.
E vai continuar assim,
PREFERÊNCIA CLUBÍSTICA?
O internauta ainda me acusa de preferência clubística, desconsiderando que já dei provas, mais do que suficiente, de independência total, sem que haja dinheiro que pague.
Há quase 50 anos, quando engatinhava no jornalismo, o saudoso preparador físico Hélio Maffia, de Palmeiras e Guarani, mostrou-me as primeiras pistas sobre a imundice do futebol, o suficiente para que flagrasse com esses olhos – que um dia a terra há de comer -, de como a banda toca.
Logo, só me resta torcer para que o torcedor não conheça um por cento daquilo que já constatei, para que não haja desconsolo.
Pra finalizar, parafraseando o saudoso mestre jornalista Sérgio Salvucci, ‘era o que eu tinha a dizer’.
no cair da noite de sexta-feira, viu a Ponte Preta se defendendo como podia, até durante o segundo tempo para evitar que o Santos ampliasse a vantagem, período que ele já não contava com os seus atrevidos laterais Hayner e Souza, que davam consistência ao ataque.
É, É; NÃO É…
Ao longo do tempo, torcedores dos clubes de Campinas, em geral, se acostumaram com análises sobre futebol que acompanham o sopro do vento.
Quando o time vence, independentemente da performance, aplausos; quando perde, mesmo que oferece resisitência, lambadas.
Esse comportamento é para que haja concordância com o estado de espírito do torcedor.
Felizmente a maioria já teve percepção que os fatos aqui são registrados como ocorrem: é, é; não é, não é.
E vai continuar assim,
PREFERÊNCIA CLUBÍSTICA?
O internauta ainda me acusa de preferência clubística, desconsiderando que já me dei provas mais do que suficiente de independência total, sem que haja dinheiro que pague.
Há quase 50 anos, quando engatinhava no jornalismo, o saudoso preparador físico Hélio Maffia, de Palmeiras e Guarani, mostrou-me as primeiras pistas sobre a imundice do futebol, o suficiente, para que flagrasse com esses olhos – que um dia a terra há de comer -, de como a banda toca.
Logo, só me resta torcer para que o torcedor não conheça um por cento daquilo que já constatei, para que não haja desconsolo.
Pra finalizar, parafrasenando o saudoso mestre jornalista Sérgio Salvucci, ‘era o que eu tinha a dizer’.