MEMÓRIAS DO FUTEBOL
CADÊ VOCÊ?
INFORMACÃO

Caiam na real: a cara da Seleção Brasileira é essa do empate com a Tunísia

  • 18/11/2025

Analistas de futebol estão aí dando ‘lambadas’ na Seleção Brasileira por ter apenas empatado com o aplicado selecionado da Tunísia por 1 a 1.

Gente, acorde!

É o que temos para o momento.

Ou você acha que surgiram outros Ronaldinhos Gaúchos, Ronaldos Fenômenos e Rivaldos?

Antes, quando o adversário impunha rígida marcação, prevalecia a individualidade do jogador brasileiro.

Os ídolos citados faziam a bola ficar ‘grudada’ nos pés e só eram parados na base de botinadas.

Em lances perto das áreas adversárias, tínhamos atletas que pegavam na bola como poucos – em cobranças de faltas -, e assim o Brasil construía as suas vitórias.

ESTÊVÃO É O DESTAQUE

Ora, se o jovem atacante Estêvão transformou-se no destaque do Selecionado Brasileiro diante da Tunísia, como estar convicto em participação convincente na Copa do Mundo do ano que vem?

Estratégias táticas aplicadas por clubes e selecionados, na atualidade, tem essa cara da Tunísia, com rigorosa marcação e encurtamento dos espaços aos adversários.

Assim, o que se viu da Seleção Brasileira foi rodar a bola de uma lateral a outra, no campo de ataque, em busca dos espaços para infiltrações, que por vezes não acontecem.

DOIS PÊNALTIS

Considere que neste empate dos brasileiros os lances de pênaltis foram frutos de erros da Tunísia.

No lance convertido por Estêvão, o zagueiro Bronn esticou o braço dentro da área e a bola tocou nele.

No pênalti que o meia Lucas Paquetá ‘penou’ a bola, a origem da jogada foi de erro do setor defensivo da Tunísia na saída de bola.

E o gol do adversário foi decorrente de clara falha defensiva do Brasil, visto que no contra-ataque o atacante Mastouri recebeu a bola livre de marcação e teve tempo para concluir a jogada.

MEMÓRIAS DO FUTEBOL

O personagem da semana da coluna de áudio Memórias do Futebol é o ex-zagueiro Fernando Narigudo, com passagens por Santos, Guarani e Athletico Paranaense.

Apelido constrangedor? Como assim?

Sim, no período em que jogou, entre 40 e 50 anos, era fato corriqueiro no futebol.

Para acessar a coluna click neste link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/ .

Mais postagens

Se os coreanos chegarem a R$ 2 milhões, melhor a Ponte Preta liberar Bruno Lopes

Como de hábito, o repórter Lucas Rossafa, da Rádio Jovem Pan News Campinas, continua dando furo na ‘reportaiada’ e citou que o atacante Bruno Lopes,

Saiba mais

Guarani paga para manter equipe de SAF e de monitoramento de 237 atletas?

Numa entrevista a uma emissora de rádio de Campinas, recentemente, o presidente do Guarani Rômulo Amaro deixou escapar duas revelações que nós, repórteres de décadas

Saiba mais
Page1 Page2

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Facebook-f Twitter Tumblr Instagram

© 2024 FUTEBOL INTERIOR