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INFORMACÃO

Ingresso é caro para quem vai assistir a Seleção Brasileira

  • 10/06/2025

Futebol se transformou num troço ‘caro’. O ingresso mais barato para quem quiser assistir o confronto entre Seleção Brasileira e Paraguai, a partir das 21h45 desta terça-feira, na Néo Química Arena, pelas Eliminatórias à Copa do Mundo, custa R$ 200, localizado no setor Norte, local de concentração das torcidas organizadas do Corinthians quando de seus jogos.

Aí, quem se dirigir ao setor Sul vai pagar R$ 250. Oeste superior e Leste inferior R$ 350, enquanto quem optar pelo setor Oeste inferior terá que pagar R$ 450.

Mesmo assim, a previsão é de que o público não se aproxime daqueles 44.378 torcedores na goleada brasileira sobre o Paraguai por 3 a 0, no dia 29 de março de 2017, igualmente na Néo Química Arena, no dia 29 de março de 2017, com renda de R$ 12.323.925, resultado que serviu para garantir classificação ao Mundial.

No mesmo local, o Corinthians atingiu recorde de público em seus jogos, em março passado, no confronto contra o Palmeiras pelo Paulistão, com 48.196 pagantes e 49.932 na totalidade, com arrecadação de R$ 4.638.125,50.

ARGENTINA X HOLANDA

Durante a Copa do Mundo de 2014, quando da instalação de arquibancada extra na Néo Química Arena, no jogo entre Argentina x Holanda, naquele empate sem gols, o público atingiu 63.267 pagantes, mas as tais arquibancadas foram removidas logo em seguida.

Se a pauta teve caráter basicamente informativo, quem quiser que especule o resultado do jogo desta terça-feira e eventual performance do selecionado brasileiro.

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Comentário

  • junho 10, 2025
    Profeta da Tribo

    Ari, dos novos contratados do Bugre, quem pode ser denominado, de fato, reforço? E seria possível, com o time todo repaginado, o Bugre sonhar com uma vaga no G8?

    • junho 10, 2025
      Ariovaldo Izaq

      Tenho dúvidas sobre Diego. Após passagem satisfatória no CRB, nunca mais voltou a convencer. Vai repetir aquelas atuações? Os demais eu não conheço

  • junho 10, 2025
    Carlos Agostinis

    Mas que joia esse embate , prezado pela respeitosa opinião , e respeitosa posição em dizer uma ao outro suas astutas memórias de um passado não tão distante , mas que nos enchia de orgulho . Estávamos nos lá no meio dos grandões dando trabalho , mostrando a eles que tínhamos um time , que por inúmeras vezes fez uma frente gigantesca a eles …não demorou para além de terem muito respeito , não esquecerem até hoje que nós fomos e ainda somos , mesmo que não terceira divisão , haja visto que na transmissão da rede globo no jogo com o Equador , fomos lembrados como protagonistas de um futebol brasileiro de outrora grandeza mundial …somente porque o fisioterapeuta da seleção , é filho do Flamarion, o qual fez sucesso no Bugre…porém ninguém se lembra de quem nunca ganhou nada .,..

  • junho 10, 2025
    Mabilia

    Bom, o Rodrigo nem convocado foi, o Vini depois que foi chamado de … nunca mais jogou bola, uma verdadeira galinha de Angola, só cisca.

  • junho 10, 2025
    João da Teixeira

    Se acomodar e não por o dedo na ferida, ficar com pauta informativa, não vai ajudar muito o futebol no Brasil, e principalmente em Campinas, que está uma vergonha. A coisa foi degringolando de uma tal maneira que hoje o futebol é uma caricatura do futebol do passado. Tudo porque os jornalistas estão preocupados de não perder a credencial cativa de entrar nos estádios. Dane-se entrar pra cobrir times, eles não falam, ou expressão a verdade, mesmo! Numa dessa os dirigentes fazem de seus times uma verdadeira empresa de fundo de quintal, pintam, bordam e danem-se os torcedores. Os times já são empresas, só que em vez de SA, é Ltda.! Me provem que não! Os CD’s dos clubes são “igrejinha dos dirigentes”, os “Bonequinhos da Ezequiel”, aprovando o que seus dirigentes quiserem, foi ele que pôs os Conselheiros lá pra dizer amém!

  • junho 10, 2025
    Mabilia

    Nossa, o Herald quer tomar o lugar Ari… kkkk
    Reminiscencia de bosta não vale nada, seu clube não existe mais, baita torcedor chorão! Kkkk

  • junho 10, 2025
    João da Teixeira

    Eu diria, ingresso caro pra se ver uma seleção de futebol barato! Até que me provem o contrário, é futebol barato, mesmo! O Paraguai é outro time complicado pra seleção, mesmo jogando na Ki-Micão, mas quem não é complicado para o Brasil. Não esquecer que o Paraguai está na frente do Brasil. Raphinha vai ajudar, acho, mas tem que jogar. Rodrigo, Vini e ele são os 3 que estão devendo futebol na seleção, não me pergunte o porquê.

  • junho 10, 2025
    Herald - IV

    Com relação à página do Guarani no álbum, reafirmo o que disse. Afinal, era lógico que para estabelecer a igualdade numérica com os 6 cariocas, fôsse escolhido um clube tradicional, de uma grande cidade e que, desde a implantação da Lei do Acesso até aquela data, havia sido, por mais vezes, o time do interior com as melhores colocações do campeonato paulista, com exceção dos grandes da época. E, finalizando, apenas para estabelecer um paralelo, nos anos 70/80 cansei de tomar uma cervejinha e comer picanha, rúcula e torresmo lá no Felício, e nunca ouvi nem ele, nem os filhos falarem de você. Mas nem por isso posso dizer que vc não jogou no time dele. Entendeu?

    • junho 10, 2025
      João da Teixeira

      “Mas nem por isso posso dizer que vc não jogou no time dele. Entendeu?” Não entendi toda sua explanação inicial, pra depois fechar com essa frase. Vc sabia que pra enfrentar o Estrada de Sorocaba o Felício fez um catadão na cidade? Morava relativamente perto de sua casa/bar, antes de ser restaurante propriamente dito. Hoje às fotos daquele jogo amistoso e de muitos outros, estão espalhadas pelas paredes de seu agora restaurante, é só ir lá e ver. Sem polemizar, não preciso provar nada pra ninguém, só mofo e saudades…

  • junho 10, 2025
    Herald - III

    Não leve a mal. Você opina sobre tudo, mas precisa saber que não sabe de tudo, não. Um pouco de humildade é bom, faz bem às vezes. Quando não tiver certeza, procure pesquisar para saber a verdade. Aliás, pesquisa é coisa que você costuma fazer, para colocar no blog a história do Mushuc Runa e outras tantas curiosidades que rotineiramente a gente vê por aqui. Mas não é legal vc dizer (erradamente, apenas por imaginar que isso não ocorreu) que alguém está inventando coisas, sem conhecer essa pessoa. Pode até parecer que é despeito ou dor de cotovelo por não ser o clube de sua preferência.

    • junho 10, 2025
      João da Teixeira

      Sim, pesquiso se não sei, o vermelhinho de Jacareí, da fábrica de meias, participou qtas. vezes da 1°divisão? Não é 2°divisão. A FPF criou a Divisão Especial como o primeiro nível do Campeonato Paulista de Futebol em 1960. Anteriormente, o primeiro nível era conhecido como Primeira Divisão (1947-1959) Os Irmãos Romano oriundo de uma transportadora, nasceu em 1958 e morreu em 1966, prematuro. O azulzinho de S. Bernardo enfim, morreu, ele morreu!

  • junho 10, 2025
    Herald - II

    Quanto aos seus adversários, que vc não se lembra, vamos lá: Paulista 1962 – Divisão Especial tinha Guarani, Portuguesa, Palmeiras, Corinthians etc. E a Série A-2 de hoje era chamada na época de Primeira Divisão: Havia 2 grupos de 11 times cada. A classificação final no grupo “José Ermirio de Moraes Filho”: 1º) São Bento 2º) Port. Santista 3º) Ferroviária de Botucatu 4º) Nacional 5º) Irmãos Romano, Usina São João de Araras (não era União), XV de Jaú e AAPP; 9º) Paulista 10º) Bragantino 11º) Elvira de Jacareí (que foi rebaixado numa decisão contra o Barretos, do outro grupo). A final foi São Bento x América, os campeões de cada grupo. Contra o Estrada de Ferro Sorocabana e o São Bento de Marilia, vocês jogaram em 1963. E nesse nível foi até 1969.

  • junho 10, 2025
    Herald

    Com todo o respeito, apenas em resposta a algumas afirmações, sem querer polemizar. Com certeza, fizemos figuração na maioria dos campeonatos da década de 50, mas chegando muitas vezes do 5º ao 8º lugar, pois era normal a predominância dos 5 grandes da época. Se o Bugre não cheirava, nem fedia, o que dizer da macaquinha, que nos seus 10 primeiros anos na principal divisão ficou abaixo de nós na maioria deles, até ser rebaixada. E na década de 60, não há comparação: pelo menos nós estávamos na elite estadual.

    • junho 10, 2025
      João da Teixeira

      Vc não entende o que é polemisar, pois é, não é do meu tempo sua namoradinha Elvira e muito menos o time do material de construção kkk. Estou aqui para escrever e tumultuar…

      • junho 10, 2025
        João da Teixeira

        Já polemizei, já tumultuei etc. E vou mais, o time do bugre nasceu em berço esplêndido, adotado por empresários da cidade por interesses na propaganda dos seus negócios familiares, enquanto a Ponte nasceu nos campos de terra da cidade, que depois de algum tempo jogando, resolveram criar o time de futebol da cidade. A data de criação ficou definida pela memória do início da formação, nas brincadeiras dos jogos e nas peladas do time. O Ari, em uma de suas matérias do passado no Diário do Povo pode confirmar isso que estou dizendo. Levou muito ao pé da letra e acabou polemizando a fundação. São coisas diferentes, o futebol popular nascendo nos campinhos, do time de futebol burocrático nascendo em atas, cartórios etc. Vcs podem até se vangloriar de estar mais anos na elite do Paulista, mas o time mais amado pela sua origem e não por interesses empresariais a peso de ouro pela elite, é a Ponte Preta. Então, não me venha com chorumelas…

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