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Para o Paulista, ficou o gostinho de ‘quero mais’; Barbarense está com uma mão na taça

  • 24/04/2025

Essa ressurreição do Paulista de Jundiaí, com dois acessos em sete meses – o último à Série A3, após vencer o Nacional por 3 a 0, despertou aquela torcida adormecida, devido seguidas campanhas vexatórias.

Pois a noite desta quarta-feira os torcedores jundiaienses tinham expectativa de comemorar vitória sobre o União Barbarense, no Estádio Jayme Cintra, na primeira partida da final da Série A4, mas viu o seu time perder por 1 a 0.

Assim, ficou em situação complicada visando a segunda e decisiva partida, programada para o próximo sábado, a partir das 15h, no Estádio Antonio Lins Ribeiro Guimarães, em Santa Bárbara d’Oeste, ocasião que o União Barbarense pode perder até perder por diferença de um gol para ficar com o título.

Já o Paulista ficou em situação complicada, pois terá que vencer por dois gols de diferença, uma hipótese remota, considerando-se a nulidade de sua peça ofensiva.

Se nesta quarta-feira o torcedor do Paulista ficou decepcionado, está reservada a recordação da temporada de 2005, com a conquista do título da Copa do Brasil, culminando com vaga à Libertadores.

BRIGAIADA

Esse mesmo Paulista já rivalizou com a Ponte Preta na década de 60 do século passado.

Torcedores pontepretanos daquela época bem lembram como eram recebidos a pedradas, ao se aproximarem do Estádio Jayme Cintra.

Triste sina daqueles competidores da antiga Primeira Divisão, correspondente à atual Série A2 do Paulista.

Foi em 1968 o ano de acesso do Paulista à divisão principal do Estado de São Paulo, de forma invicta.

PONTE SÓ EMPATA

Seis clubes garantiram vagas à segunda e decisiva fase, chamada de etapa final.

Como a Ponte Preta fazia parte daquele contexto, foi criada expectativas de seus torcedores sobre vitória sobre o Paulista e assim avançar na classificação, no confronto entre ambos do dia 26 de novembro, no Estádio Moisés Lucarelli, mas o jogo terminou empatado por 1 a 1.

O time da Ponte Preta foi comandado pelo saudoso treinador Cilinho e contou com essa formação: Machado; Beluomini (Roberto Pinto), Samuel, Roberto Rebouça e Santos; Márcio e Nenê (Jair Bala); Nicanor, Dicá, Warner e Adilson Preguinho.

GUARANI REFORÇA PAULISTA

O Guarani teve papel preponderante para que o Paulista conquistasse o acesso, pois havia emprestado vários de seus jogadores ao clube de Jundiaí.

Entre eles, se tem conhecimento que quatro já faleceram, casos do goleiro Sidney Poli, lateral-esquerdo Cido Jacaré, volante Tião Macalé e ponteiro-esquerdo Waguininho.

Naquele elenco também estavam o lateral-direito Miranda (que antecedeu o Miranda campeão brasileiro de 1978) e o atacante Cardoso.

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Comentário

  • abril 24, 2025
    Léo - PR

    É Ari jogo que promete muito na série C Londrina x Maringá, dois times que com certeza vai brigar pelo acesso, eu ainda acho que o Londrina tem melhor elenco, mais Jorge Castilho consegue fazer seu time jogar fugindo da mesmice que tamos acostumado ver, nem sempre o jogo e bonito principalmente quando está vencendo e um time que comete muitas falta, é um time que joga no ataque mais dificilmente leva gols de contra ataque contra, são orientado a matar jogadas toda vez que perde a posse de bola e acaba levando muitos cartões.

  • abril 24, 2025
    João da Teixeira

    A rivalidade era tremenda, de se ter derby usando camisa do outro time tbem rival.

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