Quem viu a vitória de virada do Retrô sobre o Sport Recife por 2 a 1, na segunda e decisiva partida entre ambos da final do Campeonato Pernambucano, constatou que só desperdiçou a chance de conquista de título pela falta de pontaria de seus jogadores, em partida que se arrastou para definição através de cobranças de pênaltis, quando perdeu por 4 a 2.
Esse registro diz bem que a Ponte Preta não deve enfrentar um adversário qualquer a partir das 17h do próximo sábado, no Estádio Moisés Lucarelli, na segunda partida de ambos pela Série C do Brasileiro.
Logo, o desempenho da Ponte Preta terá que ser bem superior àquele visto na estreia, no empate por 1 a 1 com o Figueirense, sábado passado.
Primeira questão: adianta a escalação com três zagueiros, se os laterais não fizeram a devida transição ao campo adversário?
Desta vez, jogando em casa, pode-se esperar participação mais ofensiva dos laterais Maguinho e Artur?
ÉLVIS
A quantas anda o condicionamento físico do meia Élvis, para iniciar a partida?
Com espaço para organizar jogadas e atuando metade de um tempo de jogo, ele mostrou utilidade contra o Figueirense.
Resta saber se bem marcado terá mobilidade para trabalhar jogadas, ou terá atuação apagada, como já foi visto incontáveis vezes.
VALENTIM
Se diante do Figueirense o torcedor pontepretano engoliu a postura do treinador Alberto Valentim de abrir mão de centroavante, será que isso voltará a se repetir, quando presumivelmente a Ponte Preta vai se lançar mais ao ataque?
São dúvidas & dúvidas no futebol da Ponte Preta, mesmo com um mês e meio para tentativa de correções de defeitos e criação de alternativas, além de se resguardar e contra-atacar.