Parceiro bugrino Léo/PR, um dos raros de fidelidade na seção de comentários, nesta entressafra do futebol profissional, no link https://blogdoari.futebolinterior.com.br, abriu discussão sobre a venda dos direitos econômicos do volante Matheus Bueno para Shimizu S-Pulse, do Japão, atual campeão da segunda divisão daquele país.
Divergências de opiniões sobre condições do atleta é natural neste espaço de pluralidade.
Insisto que pra mim ele é jogador rigorosamente comum, com vício do antigo do meia Zinho ‘enceradeira’, girando em torno da bola e prejudicando verticalização da jogadas, além da característica apenas razoável para o desarme, prevalecendo as faltas na maioria das disputas.
Apesar disso, respeito a opinião do parceiro Léo/PR, que o caracterizou como um dos jogadores de melhor qualidade técnica do time bugrino, na temporada passada.
CADÊ A TRANSPARÊNCIA?
Léo lamentou a posição do presidente em exercício do Guarani, Rômulo Amaro, pela falta de transparência no negócio.
Nessas horas o homem desaparece, com posicionamento idêntico do executivo de futebol Rodrigo Pastana.
Custaria citar que o atleta tinha contrato com o Guarani até junho e, por lei, desde já poderia assinar pré-contrato com qualquer outra agremiação?
Logo, ao fim do citado período, o clube ficaria a ver navios, sem ganhar um tostão sequer.
Nesta linha de raciocínio, o que ‘cair’ agora aos cofres do clube é lucro e, em respeito ao torcedor bugrino, não precisariam omitir a informação.
GABRIEL MENINO
Uma pergunta atrás da outra: Gabriel Menino, ‘cria da base do Guarani, transferido do Palmeiras ao Atlético Mineiro, também implica em ganho financeiro ao clube formador.
E você acha que o senhor Rômulo vai aparecer para noticiar qual o valor do percentual que cabe ao Guarani?
Pior é que esse presidente em exercício do Guarani conhece bola porque comeu almôndega quando criança – frase pinçada do saudoso pontepretano Zé do Pito -, e por isso delega toda responsabilidade de negócios ao executivo Rodrigo Pastana.
E você, bugrino raiz, ainda faz uso do pronome ‘nós’, um hábito antigo, como se dirigente interpretasse a vontade da coletividade.