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Vitória do Botafogo complica ainda mais para a Ponte Preta

  • 05/11/2024

Ainda cabe repercussão sobre a derrota da Ponte Preta para o Paysandu, na segunda-feira, e situações que levaram a isso, principalmente a queda de rendimento físico de vários jogadores da equipe.

Esses e outros detalhes você acompanha no quadro de áudio https://blogdoari.futebolinterior.com.br/, no alto da página.

TRÊS DISPUTAM

Clubes com risco de rebaixamento nesta Série B do Brasileiro fizeram forte corrente na noite desta terça-feira para que o Botafogo de Ribeirão Preto fosse derrotado pelo Brusque, no interior catarinense.

Na prática, o jogo terminou com vitória do Botafogo por 1 a 0, já nos acréscimos, e assim ele dá uma passo significativo para escapar do rebaixamento, ao chegar nos 42 pontos.

Como a Ponte Preta fecha o Z4 com 38 pontos, riscos também para CRB 39 e Chapecoense 40.

Toda essa linha de raciocínio leva em conta as precaríssimas possibilidades do lanterna Guarani, 31 pontos, Brusque 33 e Ituano 34, com chances matemáticas de salvação.

CRB

Teoricamente, credita-se chance maior ao CRB para escapar, pois será mandante dos jogos contra Goiás e Operário, saindo para enfrentar o Santos.

BOTAFOGO

Dos próximos três jogos do Botafogo, os dois seguintes serão em seus domínios, um deles contra o Ceará, clube que continua na briga pelo acesso.

Depois vai pegar o Avaí e completa participação na capital paranaense, diante do Coritiba.

CHAPECOENSE

Embora tenha chegado aos 40 pontos, a agenda da Chapecoense reserva dois jogos fora de casa contra postulantes ao acesso: Sport e Mirassol, intercalados à partida em que enfrentará o Coritiba, no interior catarinense.

PONTE PRETA

A exemplo da ‘Chape’, a tabela também reservou dois jogos fora para a Ponte Preta, a começar pela próxima segunda-feira, quando vai a Goiânia para enfrentar o Vila Nova.

Caso consiga surpreendê-lo, provoca mudança no cenário. A hipótese de derrota já a coloca mais perto do abismo.

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Se muita gente aguardava a retomada desta Série C do Brasileiro, tem Ponte Preta recepcionando o ABC de Natal na tarde/noite deste sábado, em Campinas.

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Comentário

  • novembro 6, 2024
    João da Teixeira

    Inebriado californiano, que com todo estrago feito pelos democrátas na Califórnia, ainda votaram em Kamala, Califórnia, Oregon e o Estado de Washington. Como podem ser tão sem noção…

  • novembro 6, 2024
    David

    Mulher de malandro apanha mas sempre volta para o abusador o que demonstra uma fraqueza cronica e uma grande falta de auto-estima. Muito triste Ari. Amelia que era mulher de verdade.

  • novembro 6, 2024
    Carlos Agostinis

    Não seria Sr João , comer ardósia , isso mesmo , comer pedra , porque grama não resolve kkkkk, sejam bem vindos ao inferno da série C….

    • novembro 6, 2024
      João da Teixeira

      Morder pedra, ou morder corrente se faz qdo está consumado, caiu, a Ponte ainda não caiu, tem ainda chance, jogando e ganhando ou comprando o resultado etc.

  • novembro 6, 2024
    Mabilia

    Adeus Ponte Preta.
    Vou-me embora pra Paságarda.
    Lá sou amigo do rei
    Lá tenho a mulher que eu quero, na cama escolherei.
    ( Manoel Bandeira) tchau! Macaquinha!!!

  • novembro 6, 2024
    Antonio

    Depois de um tenebroso inverno, eis que o tocador de bumbo traz o João Brigatti de volta. Por que demorou tanto? Deixou o time acéfalo nas mãos do terrível Nenê, que nem a defesa, que era sua especialidade, arrumou. Somos a PIOR defesa da série B. Realmente o Eberlim é um torcedor de arquibancada.

  • novembro 6, 2024
    João da Teixeira

    Corrigem aí, é ambrosia ou ambrósia, o néctar dos deuses e se um mortal comesse, não morreria e sim, ganhava a imortalidade. A palavra ‘ambrosia’ significa divino e imortal. Considerado o manjar dos deuses do Olimpo, segundo a mitologia grega, era um doce com sabor divino. Seu poder era tanto que se um mortal o degustasse, ganharia a imortalidade, então é isso, corrigem aí…

  • novembro 6, 2024
    João da Teixeira

    As elucubrações Arianas me deixa otimista. Sim, porque Ares é o Deus da guerra na mitologia Grega, ele é Marte para os Romanos. E se for da guerra, a Ponte vai lutar até o fim, segundo Eberlin, e se salva! E assim comeremos ambrosiana, o manjar dos deuses, isso se formos imortal, porque se formos mortal, morreremos, diz a lenda. Sobrou o CRB e a Chapecoense para secarmos com todos secadores do Mundo. Será que adianta? É que o Elvis, se não morreu, disse que não adianta bosta nenhuma a torcida reclamar, mas se ele morreu, ainda temos chances de o time surpreender, mas será que o time surpreende? As elucubrações Arianas no Blog diz que nem tanto…

  • novembro 6, 2024
    Antonio Carlos

    Ari, sobre o buraco no meio campo da Ponte.

    Isso vem de longe.

    É certo que o Elvis não marca; mas também não consegue jogar na frente. Por isso, a meu ver, os volantes tinham que se posicionar mais adiantados quando a Ponte ataca, as linhas mais compactas.

    Sò que ele ficam sempre atrás, e atrasados, quando o time perde a bola marcam em linha muito perto da área e aí vira um perereco, há o buraco e são batidos facilmente.

    Quando a Ponte vai sair jogando, não sabem pois são dois primeiros volantes, mas também taticamente não infiltram, favorecendo o tal buraco.

    Em função da paranoia reativista/defensivista que, sinceramente, acredito parte do sistema ideal para o Eberlim, o Nelsinho tinha achado uma solução razoável, colocando no meio esses dois primeiros volantes, o Elvis e mais o Ramon, que pode compor e atacava pelo lado esquerdo como um terceiro atacante.

    Tudo foi por terra quando inspirado sabe-se lá o Nelsinho achou que o Ramon, e o time, estava muito ofensivo e o trocou pelo Everton Brito para fazer uma função de “armandinho” pelo lado direito. Resultado: perdeu força ofensiva e piorou a solidez defensiva, o começo da queda.

    Paradoxalmente, portanto, para que Elvis possa jogar, ou é nesse sistema acima com o Ramon, ou no sistema mais ofensivo, com ele no meio e três atacantes mais incisivos, pois acuam o time adversário, impedem a exploração do buraco pelo posicionamento dos dois primeiros volantes e dão opção a ele para enfiar a bola mais rapidamente. Mas o problema é que mesmo assim nunca conseguiram azeitar o posicionamento dos dois primeiros volantes.

    Portanto, a melhor formação da Ponte foi a do Brigatti contra o Amazonas: um primeiro volante, Dudu Vieira/Ramon, Elvis e três atacantes incisivos, ou do Nelsinho citado acima.

    Todos as demais formações são necessariamente prejudicadas pelo suposto esquema ideal defendido, ao que penso, pelo Eberlim.

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