Com jogos de Guarani e Ponte Preta, nesta terça-feira, a indicação seria traçar linhas sobre o que esses clubes de Campinas podem fazer no complemento de mais uma rodada da Série B do Brasileiro.
Citar o que se sequer pistas de como os respectivos treinadores montaram as suas equipes?
Se nesta competição os dribles estão escassos, trocados por passes sem objetividade, eles são aplicados em quem se atreve a palpitar sobre supostos resultados e até comportamentos dos clubes nos pré-jogos.
Logo, quem se dispuser às citações sobre o que se esperar do Guarani no Paraná, diante do Operário, que fique à vontade.
O mesmo cabe ao jogo em que a Ponte Preta vai recepcionar o América Mineiro.
Quem sugere que o ‘Coelho’ vai adotar postura de se resguardar – comum a visitantes – se engana.
Seja em casa ou seja fora, ele sai pro jogo e encara qualquer adversário em condições de igualdade.
Ficamos assim. Quem quiser acrescentar outras considerações além dessas rápidas pinceladas, que esteja à vontade.
O espaço destinado ao internauta é esse: https://blogdoari.futebolinterior.com.br/
DIA DO RÁDIO
Vou me prender à pauta referente ao Dia do Rádio, celebrado em 25 de setembro, data em referência ao nascimento de Roquette Pinto, considerado o ‘pai do rádio brasileiro’, sendo que a primeira transmissão no Brasil aconteceu no dia sete de setembro de 1922,
Pois é, sobre o rádio campineiro, resta citar quem te viu e quem te vê!
LOMBARDI E SALVUCCI
Quantas diferenças com a chegada do novo século!
Nos anos 60 a cidade acordava com o saudoso Salvador Lombardi Neto e o programa ‘Hora do Trabalhador’, com slogan ‘uma hora de alegria para quem sua todo dia’, pela antiga Rádio Educadora, hoje Bandeirantes-Campinas.
Que baita comunicador foi Lombardi Neto, morto aos 38 anos de idade, em julho de 1969.
Nas décadas de 70 e 80, a extinta Rádio Cultura também contava com apresentadores de grande audiência em programas musicais, como Fausto Silva e Antonio Carlos Tedeschi.
Naquele período, no segmento esportivo, Campinas parava a partir das 11h30, diariamente, para ouvir, em meia hora, o programa Radar dos Esportes, comandado pelo laureado radialista Sérgio Salvucci, já falecido, na Rádio Brasil.
FUROS
Bons tempos em que repórteres se respeitavam, mas buscavam informações esclarecedoras, e participavam de sadia competição para antecipar a notícia, o chamado ‘furo’, hoje relegado.
Tempos que repórteres rodeavam salas de diretores de clubes à espera de entrevistas, o que contrasta com a distância hoje imposta, visto que assessores de imprensa funcionam como filtro, na tradicional triagem de informações.
TELEVISÃO
Em transmissões de jogos, o rádio perdeu muito espaço há cerca de 30 anos, devido à participação mais ativa da televisão – através de canais fechados – em transmissões quase diárias de todos os jogos das principais competições, restando, entretanto, audiências aceitáveis durante programas esportivos diários.