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Palmas para Luiz Henrique, do Botafogo, porque ele merece

  • 15/08/2024

Um baita tema sugestivo, proposto pelo parceiro Antonio Carlos, sobre a origem real da disparidade de resultados da Ponte Preta, em casa e fora dela, foi transformado em pauta do dia, para que discutíssemos.

Até às 17h30 desta quinta-feira, contabilizados 1.726 acessos, somados aqueles no link blogdoari.futebolinterior.com.br e na homi do Futebol Interior, registro de apenas três comentários de internautas, numa demonstração de falta de interesse sobre o tema, ou inaptidão para se manifestar sobre o assunto.

Na prática, torcedor prefere palpitar basicamente no pós-jogo, daquele jeito passional: aplausos nas vitórias e busca de culpados quando perde.

Logo, vem aí o jogo em que a Ponte Preta vai recepcionar o Goiás e, ao término dele, você pode dar o seu ‘pitaco’.

LUIZ HENRIQUE

Noite de quarta-feira, nada atrativo na televisão, por que não o passatempo com o jogo Botafogo x Palmeiras, pela Libertadores?

Quando a gente observa o canhoto atacante de beirada Luiz Henrique, do Botafogo carioca, ‘roubando a cena literalmente’, com arrancadas sensacionais, balanço aplaudido para aplicar dribles desconcertantes, e facilidade para definições das jogadas, o que vem a ‘mente’?

Vem que antigamente isso fazia parte da normalidade no futebol. Até no nosso interiorzão, de vez aparecia algum Luiz Henrique.

Hoje? Hoje isso se tornou uma raridade, tanto que o Botafogo investiu cerca de 20 milhões de euros ao contratá-lo do Real Betis, da Espanha.

VELHA GUARDA

Felizes foram aqueles adeptos do futebol da velha guarda, que se contemplavam com belas partidas de futebol.

Bons tempos em que sempre havia quem fazia a diferença e era decisivo durante jogos.

O contra-argumento dos ‘trintões’ de hoje, de que furar rigorosos esquemas defensivos é muito difícil, pode ser facilmente rechaçado: dribladores como Ronaldinho Gaúcho, Edilson Capetinha, Dêner e tantos outros por aí tinham aptidão para escapar de dois ou três adversários em curto espaço.

Logo, quando a jogada ‘clareava’, ora tinham visão para definir finalizações, ora vislumbrar companheiros em condições mais adequadas para o desenho do gol.

Portanto, parafraseando o saudoso apresentador de televisão Chacrinha, ‘palmas para Luiz Henrique, do Botafogo, porque ele merece’.

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Comentário

  • agosto 16, 2024
    João da Teixeira

    São Paulo arrancou um importante empate contra o Nacional-UR sem dar um chute sequer no gol, pode? Pois é, os times brasileiros estão se virando como pode, a supremacia acabou e hoje o que mais vemos é isso. O Flamengo tbem queria um resultado mais avantajado, pois terá que enfrentar o bom time do Bolivar na altitude de La Paz. O “Grandão” será escalado com certeza com a camisa 12, e irá dar trabalho. O Peñarol conseguiu uma enxurrada de gols contra o The Strongest no jogo de ida e isso aliviou um pouco sua angústia da altitude no jogo da volta. O Boca fez estragos no Cruzeiro e com o ‘velho’ Cavani. A Raposa vai ter que reverter o 1×0 ocorrido ontem na La Bombonera. O Boca sendo quase sempre o algoz de times brasileiros. Será a Síndrome do Vira-Lata que acomete os times brasileiros contra argentinos? Tem Raposa Vira-Lata? Pior que tem!

  • agosto 16, 2024
    João da Teixeira

    O resultado do Ituano em Ponta Grossa contra o Operário, acende a luz amarela dos clubes envolvidos no Z4 e adjacências. Acho que todos concordam que o jogo do bugre ficou mais complicado após o Ituano conseguir 3 pontos contra o Operário. Era um jogo com objetivos diferentes, o Operário querendo o G4 e o Ituano fugir do Z4. Como isso pode ter acontecido? Chegamos a conclusão que falta consistência qualitativa e que vez por outra isso acontece, os times estão nivelados. A Ponte joga hoje contra o Goiás, certeza, certeza de vitória ninguém tem, é uma incógnita, tanto porque são times parecidos, qquer resultado é possível e o Nelsinho sabe disso…

  • agosto 16, 2024
    João da Teixeira

    O jogo do bugre x Chape ficou mais interessante, pela situação que ficaram os dois dentro do Z4, além de ser um jogo de 6 pontos. No Z4 o Ituano já jogou e ganhou, Brusque pega o Coritiba e a Chape pega o bugre. É só pena que voa…

  • agosto 16, 2024
    Antonio Carlos

    Apenas agora consegui postar o comentário sobre a postura da Ponte fora de casa, na matéria anterior.

    Existe uma concepção do futebol equivocada, Ponte inclusa, como o colega Agostinis falou.

    Times no estágio da Ponte, isso é pior do que em times “grandes”, já consolidados.

    A Ponte precisa crescer, todo mundo sabe, e, na minha concepção, é o pensamento do Marcelo Paz, ex-presidente e atual CEO do Fortaleza o viável para isso.

    Pois o modo do Corinthians do Tite, que parece seduzir a cúpula pontepretana, pode até ter servido e servir para um time consolidado na prateleira de cima, jamais para a Ponte.

    Vejam a entrevista do Marcelo Paz no canal do Casagrande no YouTube, vão entender melhor o que quero dizer.

  • agosto 16, 2024
    João da Teixeira

    O diabo sempre caga no monte maior, e assim sendo, o Ituano foi a Ponta Grossa, afinou a ponta e ganhou do todo poderoso Operário, 1×2, deixando o bugre mais isolado ainda no Z4, 5 pontos atrás dos demais times que caem, ficando ainda mais uma rodada com a lanterna na mão, mesmo se ganhar da Chape em SC, às 15h30 desse sábado. Resultado inesperado, mas todos times reagindo no 2° turno. Corre, corre, corre, uuuúh…

  • agosto 16, 2024
    João da Teixeira

    Ari, não é só Luiz Henrique que merece palmas, Thiago Almada; Savarino, Luiz Henrique, Junior Santos, Igor Jesus e Tiquinho complementam o ataque que vem causando terror nas defensivas adversárias. É injusto vc falar só do Luiz Henrique, que sozinho não faria tanto verão…

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