Qual a probabilidade de reação do Guarani contra o Operário (PR), a partir das 17h deste sábado, em Campinas?
Que pergunta difícil! Após ter sofrido goleada por 3 a 0 para o Mirassol, citei que uma eventual reabilitação, diante do Operário, estaria condicionada a uma melhoria de rendimento em torno de 200%.
Como melhorar uma equipe tão limitada, como a do Guarani?
Eis a pergunta a ser repassada ao comandante técnico Júnior Rocha.
QUEDA DE PÚBLICO
No Paulistão, na estreia do Guarani em Campinas, o torcedor bugrino até acreditou em campanha satisfatória, com a presença total de 7.748 torcedores no Estádio Brinco de Ouro, no empate sem gols com o São Bernardo.
A desastrosa campanha naquela competição, e o claro risco de rebaixamento à Série A2 do Paulista, mexeu com o torcedor que se fez presente naquele jogo decisivo contra os reservas do Bragantino, com 6.146 pagantes e 1.362 não pagantes, e alívio com a vitória por 1 a 0.
CHAPECOENSE
Veio a Série B do Brasileiro e, no reformulado elenco, o Guarani iniciou a competição com derrota por 2 a 0 para o Vila Nova, em Goiânia.
Nem por isso o torcedor bugrino esmoreceu e 3.674 pagaram ingressos na estreia em Campinas, e viram a derrota por 1 a 0 para a Chapecoense, em jogo marcado por 731 não pagantes e o adversário atuando com um homem a menos desde os primeiros minutos de partida.
Aí, como a equipe não dava mostras de recuperação, o bugrino foi se desanimando.
Se contra o América Mineiro o público total foi de 2.858 torcedores, diante do Paysandu aumentou muito pouco: 2.997, distribuídos em 2.331 pagantes e 666 não pagantes.
Dá pra apostar em aumento de público para a tarde/noite deste sábado, contra o Operário?
SEM ÍNDIO
Se há uma certeza para esta partida, ela deve ser atribuída ao Operário, que inegavelmente será reforçado.
Como assim?
Ora, o volante Índio – ex-Guarani – está suspenso.
Convenhamos, então, que a ausência dele é sinônimo de reforço para o Operário.