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Coritiba dominou o Avaí, apesar da derrota; portanto, cuidado Guarani!

  • 13/05/2024

Frasista sobre futebol do passado, do tipo o saudoso treinador Gentil Cardoso, criaram frases imortalizadas há quase um século, uma delas é ‘quem não faz toma’, para citar o castigo de quem desperdiça claras chances de gols.

Pois o Coritiba – que vai recepcionar o Guarani na noite desta terça-feira – teve controle quase absoluto durante a partida contra o Avaí, na noite de sábado, principalmente durante o primeiro tempo, mas perdeu por 1 a 0.

O Coritiba criou chances reais para construir o placar, mas desperdiçou-as.

Aí sofreu um gol por puro acaso, em finalização de Zé Ricardo, do Avaí, com bola desviada no lateral-direito coritibano Natanel, traindo totalmente o goleiro Pedro Morisco.

Por que esse registro?

Se o Guarani imagina enfrentar um Coritiba decadente, se engana redondamente, pois ele foi extremamente competitivo, colocou em prática volume de jogo ofensivo nos dois tempos, embora o Avaí tenha melhorado de rendimento após o intervalo.

Logo, quem se prende a resultado de jogo para avaliação do comportamento de uma equipe pode se equivocar.

RESGUARDAR

De certo o treinador bugrino Júnior Rocha, que havia prometido ver a cara do Coritiba ainda no sábado, deve ter constatado que a derrota para o Avaí foi mais um daqueles resultados enganosos no futebol.

Se mesmo atuando no Estado catarinense parecia que o Coritiba era mandante, é de se esperar pressão ainda maior recepcionando o Guarani.

Logo, o caminho natural para o Bugre é se resguardar e fazer opção pelo contra-ataque, principalmente explorando o veloz centroavante Luccas Paraízo, na tentativa de surpreender o adversário.

LUCAS RONIER

Portanto, após a natural comemoração do treinador Júnior Rocha, pela vitória bugrina diante do Botafogo, que trate de adotar alguns cuidados em sua defensiva, a principal delas tentar neutralizar o hábil atacante de beirada Lucas Ronier, 19 anos de idade, 1,63m de altura e formado na base do Coritiba, que requer marcação especial.

Ronier tem facilidade para aplicar dribles curtos e enfileirar marcadores, por vezes pecando no momento adequado para finalização.

Logo, fica a dúvida se apenas o inconstante lateral-esquerdo Jefferson será capaz de vigiá-lo, recomendando-se dobra de marcação.

Enfim, para o Guarani, a vitória sobre o Botafogo tirou um peso das costas dos jogadores que, mais tranquilos e confiantes, agora têm probabilidade de melhorar o rendimento.

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Comentário

  • maio 14, 2024
    João da Teixeira

    Hoje inicia mais uma rodada da Sulamericana. O Cúrinthians é o único brasileiro que joga hoje contra o Argentinos Jr. às 21h30, jogo de 6 pontos e na Arena KiMicão. Hoje tbem tem Libertadores, e o único brasileiro que joga é o Atlético-MG contra o Penãrol, às 19h., lá no Centenário de Montevideo, defendendo a liderança geral da Libertadores. Como o Galo joga às 19h., River Plate que joga às 21h30 ficará de olho no resultado desse jogo, assim como Palmeiras, Talleres e Bolivar, que jogam posteriormente nessa rodada, que tbem tem interesse nesse resultado devido conseguir a liderança geral no caso da derrota do Galo mineiro hoje.

  • maio 14, 2024
    João da Teixeira

    O São Paulo, mesmo sendo favorito e jogando no BIS recheado com mais de 40mil, teve enormes dificuldades de ganhar do Fluminense e foi de virada, 2×1. A nota desse jogo foi com relação ao “fair play”, onde o técnico Diniz e o jogador Luciano Se estranharam ao discutir sobre bater um lateral e dar ou não andamento ao jogo com o jogador Manuel do Flu caído em campo. O bate boca foi até o árbitro intervir, com cartões amarelo para Luciano, o causador e vermelho para Diniz, o contestado com xingamentos e Diniz por ser dirigente, levou a pior (regra da CBF, com agravante por ser dirigente). Não achei justo, já que o Luciano é um exímio causador de caso, encrenqueiro nato. Ambos deveriam ter recebido o amarelo ou nada.

  • maio 14, 2024
    João da Teixeira

    Pô Ari, me vem vc e me lembra de Gentil Cardoso, o técnico que veio pra Ponte e ao ver o futebol do jogador Pitico, o dispensou. É que no final de 1959, a Ponte caiu para a 2° Divisão do futebol paulista. Muitos jogadores foram dispensados. Entre eles, o Pitico que era um dos ídolos do time. A mãe dele achou aquilo um desaforo sem tamanho e jogou uma praga: Um time de faixa que não colocará uma faixa de campeão. Esse episódio ficou conhecido como a “Praga da Mãe do Pitico” e quem propiciou isso, foi indiretamente o técnico folclórico Gentil Cardoso. Qto ao bugre, o negócio é fechar a casinha, retrancar a la Milton Buzetto e ver o que acontece no decorrer do jogo.

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