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Que a Ponte Preta não repita a ‘miséria’ de gol de falta na próxima Série B!

  • 16/04/2024

Cabe informar aos antigos parceiros do Blog do Ari que está disponibilizado aquele habitual link https://blogdoari.futebolinterior.com.br, para que sejam acessados os comentários, na seção correspondente.

Quem puxar pela memória, para reflexão do quão sofrido foi o Brasileiro da Série B da temporada passada à Ponte Preta, vai lembrar que não é sempre que um clube consegue escapar do rebaixamento com 42 pontos, após aquela goleada por 3 a 0 sobre o CRB, na derradeira rodada da competição.

Estatisticamente, a pontuação recomendável para evitar o risco é de 45 pontos, e o ano passado foi de exceção.

Goleada?

Pelo mesmo placar que impôs ao CRB, a Ponte Preta sofreu três goleadas naquela Série B, inclusive uma delas até para o rebaixado Londrina, no interior paranaense.

O placar se repetiu quando foi a Mirassol enfrentar o clube da cidade, e em Salvador, no compromisso com o Vitória, em jogo de estreia.

ANDRÉ

Talvez o pontepretano sequer lembrava que passou pelo clube, ano passado, o centroavante André.

Não fosse aquele golaço de voleio marcado no empate por 2 a 2 com Vitória, em Campinas, passaria despercebido.

Foi uma competição com minguados gols dos atacantes Eliel e Paulo Baya, que já não estão no clube, mas atuações decisivas do então goleiro Caíque França, hoje no Sport Recife.

ESCANTEIOS

Sem um repertório tático definido para criar jogadas no ataque, parte dos gols assinalados pelo time pontepretano saíram no desdobramento de cobranças de escanteios, através do meia Élvis.

Sim, apenas parte deles, porque dos 38 jogos que o clube participou daquela competição, em 17 não chegou a balançar as redes adversárias.

Inclusive, desse histórico, as partidas contra Sampaio Corrêa (duas vezes), Juventude (duas vezes), Ceará, ABC e Botafogo o placar acusou empate sem gols.

E OS GOLS DE FALTAS?

Quem se dispuser a fazer leitura ao pé da letra sobre o aproveitamento da Ponte Preta em cobranças de faltas vai ficar em dúvida se concorda ou não com a arbitragem do jogo contra o Tombense, em Tombos, na 36ª rodada, quando o gol neste quesito foi atribuído ao meia Élvis, autor da cobrança, na importantíssima vitória por 1 a 0.

A luz da verdade, foi um gol contra do goleiro Felipe Garcia, da equipe mineira, pois ficou claro que ele falhou barbaramente na jogada, tocando na bola contra a sua própria meta, para que ela rompesse a risca fatal.

Quem assim interpretar vai concluir que a Ponte Preta passou o campeonato inteiro sem marcar um gol sequer em cobranças de faltas.

BRIGATTI E ALTERNATIVAS

Mesmo que o entendimento seja mérito para o cobrador, o saldo de gol em cobranças de faltas da Ponte Preta seria de um gol, muito pouco em 38 partidas disputadas.

Logo, esse é um indicativo para o treinador pontepretano João Brigatti criar alternativas em cobranças, além do meia Élvis.

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Comentário

  • abril 17, 2024
    João da Teixeira

    Ari, até que enfim, nossa interatividade. Vc não disse uma semana, que virou 6. Tá parecendo as promessas do gobierno canhoto que, o que se fala não se escreve… Bom, não vou comentar nada sobre os times de Campinas até ver alguns jogos. Os bugrinos quebraram a cara no Paulista, não vai ser que vou mergulhar de cabeça nessa. Vi o jogo do Santos no último jogo do Paulistão contra o Palmeiras, o goleiro do Santos foi o culpado do juiz ser chamado pelo VAR, qdo demorou para repor a bola qdo autorizado pelo citado juiz, e aí, num pênalti duvidoso dado pelo tendencioso VAR, o mesmo juiz voltou atrás. Mas águas passadas…
    E hoje vi o jogo do City x Real Madrid, o iluminado, que passou mas não mereceu. Nem no futebol e nem no preparo físico. Injustiça…

  • abril 17, 2024
    Ric

    Pelo menos Brigatti tende a botar o time mais à frente; prevejo mais gols nesta temporada.

  • abril 17, 2024
    Antônio Carlos

    Boa noite Ari. Que bom estarmos juntos de volta. Boas resenhas. A Ponte preta está montando um bom elenco e com certeza teremos gols de falta.

  • abril 17, 2024
    Barba

    Que prazer ter você de volta, grande Ari! Campinas sentiu a sua falta. Um grande abraço. Barba!

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