Dias dos namorados, pessoas optando por passeios aos montes por aí, devido às variadas opções noturnas. Aí, que se lasque a Seleção Brasileira, é o que pensa muita gente ligada ao futebol, mesmo enfrentando os Estados Unidos, em amistoso de horário nobre das 20h desta quarta-feira (horário de Brasília), na Flórida (EUA).
E quando se esperava por vitória do Brasil – até porque a Colômbia havia goleado o adversário por 5 a 1, prevaleceu aquele empate por 1 a 1, com gols marcados ainda durante o primeiro tempo.
Os tempos são outros. Torcedores estão mais ligados em seus respectivos clubes e lotando estádios, principalmente os são-paulinos.
Tempos são outros até no jornalismo, quando o profissional se envergonhava ao tomar ‘furo’ do concorrente, enquanto hoje, até propositalmente, há registros de veículos de comunicação que evitam noticiar fatos reais.
E a Seleção, a quantas anda?
É o que temos para o momento.
Não adianta aquela cobrança exagerada. Cabe ao treinador Dorival Júnior buscar ajustes para melhorar um pouco mais o coletivo, principalmente inserções dos laterais Danilo e Wendell, e marcação na cabeça da área, que possa lembrar os tempos do saudoso volante Chicão.
VINI JÚNIOR
Sabiamente o treinador Gregg Berhalter, dos Estados Unidos, duplicou a marcação sobre Vini Júnior, pela capacidade de drible do brasileiro.
A rigor, as desatenções marcantes do setor defensivo americano, durante o primeiro tempo, não foram devidamente exploradas nas oportunidades criadas pela Seleção.
Logo, a marcação do selecionado dos Estados Unidos foi reforçada no segundo tempo, o suficiente para segurar o empate por 1 a 1.