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  • 04/12/2025

O jornalista Elias Aredes, da Rádio Brasil-Campinas, outro dia colocou em discussão como pode a Ponte Preta contar em seu elenco com atletas na faixa salarial acima de R$ 100 mil.

De fato é um assunto que deveria ser aprofundado, pois ninguém dessa leva tem bola para ganhar a citada importância.

Desconheço salários de jogadores da Ponte Preta, exceto o seu então lateral-direito Maguinho, cuja faixa era de R$ 115 mil.

Que loucura! Aonde o agora vice-presidente pontepretano Marco Eberlin viu bola para pagar esse ‘salarião’ ao atleta?

Que absurdo foi cometido.

Numa batida de olho, lateral pouca coisa superior a ele seria encontrado no mercado por menos da metade daquilo pago a Maguinho.

Quem?

Fábio, lateral-direito do Anápolis, que é mais rápido na transição ao ataque, porém ainda indefinido na continuidade da jogada.

FAIXA DE R$ 70 MIL

Homens do futebol com pleno discernimento da capacidade técnica de jogadores montariam elenco igual a esse da Ponte Preta em faixa salarial que não excederia R$ 70 mil.

Digamos que até seria possível uma exceção para atleta bem diferenciado, na faixa de R$ 100 mil

Infelizmente os clubes de Campinas carecem de cartolas com plena visibilidade de futebol, para distinguir o quanto um atleta rodado por aí diferencia-se de outro que ainda não é reconhecido.

ÉLVIS

Se me perguntarem se seria aconselhável a renovação de contrato do meia Élvis, no mesmo patamar financeiro que se aproxima dos R$ 100 mil, diria não.

Jamais seria ignorante de não reconhecer a técnica apurada dele, mas sem a exigida mobilidade é atleta marcável, desde que bem vigiado.

Uma coisa é a performance dele numa Série C do Brasileiro, em confronto com adversários de menor potencial; outra coisa é participar de competições com clubes que integram o Paulistão e Série B do Brasileiro.

Duro é saber que nas resenhas noturnas no Largo do Rosário de Campinas, século passado, participavam desportistas com conteúdo abalizado, capaz de pleno discernimento sobre um atleta, o que contrasta com os dois clubes de Campinas, que carecem de dirigentes com ‘olho clínico’.

E assim caminha a humanidade.

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