O que cabe de reflexão para esta primeira partida da final da Série C, entre Londrina e Ponte Preta, no Estádio Vitorino Gonçalves Dias, no interior paranaense?
Como o início será às 17h deste sábado, o site do Clima Tempo prevê chuva, ao longo do dia, de 21,7mm, com projeção de parar apenas no começo da noite.
Aí começam as indagações sobre as reais condições do gramado.
Se estiver encharcado, quem terá mais facilidade de assimilá-lo?
Por conhecê-lo, o Londrina pode se beneficiar?
A metragem de 110m de comprimento x 70m de largura é a padronizada pela Fifa, apesar das acomodações reduzidas no estádio aos torcedores.
O limite é oito mil pessoas e certamente haverá lotação, considerando-se que o estádio recebeu público de 7.885 torcedores, sábado passado, no empate por 1 a 1 com o São Bernardo.
Logo, ingressos estarão esgotados, apesar de a diretoria do Londrina ter optado por elevar o preço da arquibancada para R$ 60.
O certo é que o espaço reservado para 554 pontepretanos será devidamente ocupado, pois a carga total havia sido esgotada no final da tarde de quinta-feira.
JOGOS FORA
Ao longo desta Série C, a Ponte Preta colheu bons resultados atuando como visitante.
Inicialmente se deu bem com o forte esquema defensivo adotado pelo então treinador Alberto Valentim, por vezes fazendo uso de três zagueiros.
Com a chegada de Marcelo Fernandes para substituí-lo, a Ponte Preta ganhou mais opção ofensiva com três atacantes, sem que isso trouxesse prejuízo à defesa.
Fernandes colocou em prática uma recomposição com dois atacantes de beiradas, de forma que aqueles espaços do campo ficassem bem preenchidos.
LONDRINA EM CASA
Num apanhado recente do Londrina, atuando em seus domínios, ficou devendo resultados de vitórias aos seus torcedores.
Nos três últimos jogos enquanto mandante, no quadrangular da competição, ficou em três empates, sendo 1 a 1 tanto contra São Bernardo como Caxias, para o resultado diante do Floresta ser zero a zero.