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Driblinhos provocativos do japonês Takahashi podem ser arriscados

  • 25/09/2025

Tem sido corriqueiro o treinador Matheus Costa, do Guarani, colocar em campo o atacante japonês Ryuta Takahashi, no último terço das partidas do clube.

Como o atleta tem o hábito de insistir em prender a bola demasiadamente, na maioria das vezes chamando por faltas, a torcida bugrina se diverte e aplaude.

Teoricamente esse comportamento tem validade com proposta de administrar vantagem no placar, mas é um tipo de comportamento que pode representar risco.

Por que?

Takahashi lembra os tempos em que a molecadinha brincava daquele joguinho chamado ‘gol a gol’, restrito a duas pessoas, nas ruas, com guias rebaixadas servindo de metas.

JOGO COLETIVO

Aí, Takahashi pega a bola como se fosse o saudoso Garrincha e gira pra cá, pisa na bola e gira pra lá.

Tudo isso pra chamar a falta, quando o recomendável seria buscar o jogo coletivo, ao se desvencilhar de um marcador.

Esse estilo, que parece brincadeira de driblinho provocativo, pode ser perigoso na hipótese de enfrentar adversários truculentos, que interpretem como zombaria.

Neste caso, o risco de levar uma ‘jantada’ daquelas não está descartada, que seria perigoso para quem é franzino como ele.

ZÉ DUARTE

Essa situação me remete ao saudoso treinador Zé Duarte, que sempre acrescentava algo mais ao estilo do jogador.

Se Takahashi tem agilidade para se desvencilhar do marcador, o indicativo seria jogadas progressivas, tabelando com parceiros de equipe e se infiltrando no vazio, em condições de terminar as jogadas, com finalizações.

No contexto de equipe isso teria mais validade e resultaria em proximidade à meta adversária.

Gastar o tempo com um driblinho aqui e outro acolá pode divertir a torcida, mas se for interpretado como ‘sarro’ por adversário pode custar caro.

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Comentário

  • setembro 26, 2025
    João da Teixeira

    Bebê Reborn bugrino é insinuante e enche o saco como um Pinscher ou Chiwaua. O problema pra ele é que a maioria das defesas são constituídas por Rottweiller, Mastin Napolitano, Doberman, Fila ou American Bully. Então melhor ficar no colinho, Bebê!

  • setembro 25, 2025
    Profeta da Tribo

    Bugrão, Bugrão! Esse fim de semana promete na Série C. Tem gente considerando o Náutico carta fora do baralho. Eu teria prudência. E o Brusque? Não sobe, mas não é peixe morto. Assim como um time ganhar as 6 do quadrangular é quase impossível, um time perder as 6 também o é. Assim, eles vão arrancar pontos de outros times. Que não seja do Guarani.

  • setembro 25, 2025
    Carlos Agostinis

    Quis dizer se foderam e achei foi pouco…

  • setembro 25, 2025
    Carlos Agostinis

    O Palmeiras não amarelou ontem João, jogaram como se deve jogar , não entraram na catimba e ganharam , bem feito pra esses argentinos de merda , fizeram um gol e já começaram a cozinhar o jogo , aquele Montiel dava nojo na hora de cobrar um lateral , se fizeram e aí achei pouco , não gosto de argentino …

  • setembro 25, 2025
    Carlos Agostinis

    Que nada Ari, ele entra pra segurar a bola mesmo , e também com objetivo de chegar ao fundo do campo , veja que ele sempre tenta isso , e de lá cruzar a bola…nada a ver com o que você está falando aí ….logicamente que algum arranca toco ele vai levar ….

  • setembro 25, 2025
    Léo/ Pr

    Ari eu acho que o Ryuta tinha que entrar na meia, aproveitar o drible pra entrar na área e criar alguma coisa, tá jogando muito aberto e longe da área, mais a intenção do treinador é essa quando tá ganhando ele prende a bola no ataque.

  • setembro 25, 2025
    João da Teixeira

    Como time brasileiro se acovardam diante de times argentinos. Dá caguíra e começam a serem atropelados pela bola. No desespero, acabam dando de graça bola ou sobrando a mesma em situações de risco. É uma merda essa situação pra torcedores que assiste…

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