Vamos aos assuntos.
Brusque, próximo adversário do Guarani, em Campinas, vai colocar time praticamente reserva para o jogo em Chapecó, contra a Chapecoense, na noite desta quarta-feira, pela Copa Catarinense.
Dos titulares, o treinador Bernardo Franco Júnior escalou apenas Adrianinho e Thomaz.
Sinal que ainda não jogou a toalha e vai para a última cartada nesta segunda fase da Série C do Brasileiro, contra o Guarani, a partir das 19h de domingo.
E aí qual será o público de bugrinos no Estádio Brinco de Ouro?
O parâmetro para ultrapassagem ou não em relação à Ponte Preta, em jogo contra o mesmo adversário, é o público total de 8.325 torcedores no Estádio Moisés Lucarelli, domingo passado.
ZAGUEIROS DO NÁUTICO
Quanto à Ponte Preta, que a partir das 17h de sábado vai enfrentar o Náutico, em Recife, pergunta-se como vai reagir o seu treinador Marcelo Fernandes?
Se o Náutico não vai contar com três zagueiros de seu elenco, seria recomendável a Ponte Preta entrar em campo com trio ofensivo, para explorar um setor provavelmente vulnerável do adversário?
O titular Carlinhos, com lesão na panturrilha, talvez sequer tenha condições de voltar à equipe até no jogo da volta, em Campinas.
O irregular Rayan – ex-Guarani – enfrenta problemas musculares, e não se sabe quando volta.
Mateus Silva, ainda vinculado à Ponte Preta e cedido por empréstimo, também não será relacionado.
Há uma cláusula no contrato, quando da cessão, que o Náutico só poderia escalá-lo se arcar com multa de R$ 1 milhão, e isso não vai ocorrer.
Logo, o treinador Hélio dos Anjos vai contar com a volta de João Maistre, após cumprir suspensão, mas resta quem será o parceiro dele.
Uma das alternativas seria a improvisação do lateral-esquerdo Igor Fernandes, ou então recorrer a atletas da base, casos de Índio e Felipe Santana.
E aí?
Num enredo como esse, valeria a pena ousadia de Marcelo Fernandes com três atacantes, como tem sido?
Melhor seria fechar a ‘casinha’ com mais um volante ou três zagueiros, já projetando um empate?
Diga aí o que você faria.