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Marcelo Fernandes está ‘enxergando’ chance demais criadas pelo Guarani

  • 16/07/2025

Para o bugrino, aquele temor de risco de rebaixamento à Série D do Brasileiro desapareceu por completo, com pontos importantes conquistados.

Agora, o clube participa de uma situação embolada na briga para terminar esta fase classificatória da Série C entre os oito melhores.

O empate sem gols diante do Ituano, domingo passado, refletiu em grande aborrecimento aos jogadores e membros da comissão técnica.

A ira do treinador Marcelo Fernandes foi por causa da arbitragem, criticando o gol anulado do centroavante Bruno Santos, já nos acréscimos.

Fernandes havia identificado o lance como gol legal, e não de impedimento.

Todavia, Bruno Santos, autor da jogada, questionado para debatê-la, preferiu nem fazer comentários.

Se prendeu basicamente ao pedido de desculpa à coletividade bugrina pelo gol perdido, quando, cara a cara com o goleiro Vagner, chutou a bola na trave, nos minutos finais da partida.

UMA CHANCE

Durante a entrevista coletiva pós-jogo, Marcelo Fernandes reconheceu o primeiro tempo irregular do Guarani, mas elogiou os seus jogadores pelo desempenho na etapa final.

Na ocasião, ele desconsiderou que a pressão à meta adversária passou a ocorrer apenas a partir dos 30 minutos.

Na tentativa de endossar a afirmação que o time bugrino esteve perto da vitória, Fernandes exagerou na citação sobre o número de oportunidades de gols criadas.

Ora, ao citar que foram de três a quatro, cabe a explicação sobre quais foram.

Chance, mesmo, foi a bola na trave de Bruno Santos.

Teria o treinador interpretado como chances as duas finalizações de fora da área do meia Diego Torres, com bola bem distante da meta adversária?

E uma delas em cobrança de falta.

Ou teria ‘enxergado’ como chances as finalizações sem rumo do estreante Gabriel Silva, igualmente de fora da área?

DEFESA

Que o Guarani deu uma ajustada na defesa, é fato inquestionável.

Diante do Ituano, o seu goleiro Andrey não foi obrigado a praticar uma defesa sequer, afora algumas saídas atabalhoadas da meta, em bolas cruzadas.

Nos últimos sete jogos do clube – e sem derrotas – sofreu apenas dois gols, na vitória sobre o Itabaiana por 2 a 1 e empate de 1 a 1 diante do Londrina.

Logo, o formato com três zagueiros fortaleceu o setor. Basta observar que o time sofreu sufoco durante os segundos tempos contra Itabaiana, CSA e Londrina, mas resistiu.

MEMÓRIAS DO FUTEBOL

Este 17 de julho marca o 11º ano da morte do polêmico árbitro de futebol Armando Marques, que priorizava a disciplina dos jogadores.

A coluna de áudio Memórias do Futebol relata fatos curiosos da carreira dele no link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/.

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Comentário

  • julho 17, 2025
    Léo/ Pr

    Ari o futebol apresentado contra Ituano só existiu dois lances no jogo todo, os dois envolvendo Bruno Santos depois dos 40 minutos do tempo final, gol perdido com bola na trave, e gol anulado se tivesse var seria validado, tinha um jogador do Ituano voltando da linha de fundo dando condições, o resto do jogo foi uma verdadeira vergonha Amadora, muito pouco.

  • julho 16, 2025
    Carlos Agostinis

    Ari, você conhece algum treinador que vai dizer que seu time não jogou nada, criou só uma chance de gol…

    • julho 16, 2025
      Ariovaldo Izaq

      Conheci vários. Candinho, Carlinhos, Dino Sani, Jair Picerni e Marco Aurélio Moreira

  • julho 16, 2025
    Luiz Otto Heimpel

    O time melhorou mas ainda falta muito para entusiasmar.
    A defesa parou de tomar gols bobos mas o ataque ainda está devendo.Estamos dependendo quase que exclusivamente do Bruno para fazer gols pois o restante do ataque precisa melhorar nas finalizações.

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