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Abel Braga e a inesquecível passagem pela Ponte Preta

  • 20/05/2025

Se em 2006 o treinador Abel Braga, carioca de 72 anos de idade, atingiu o ápice na carreira ao conquistar o inesperado título do Mundial de Clubes pelo Inter (RS), na lendária vitória sobre o Barcelona por 1 a 0, com gol de Adriano Gabiru, voltou ao clube em outras ocasiões.

No vaivém foram sete passagens, três a mais na comparação ao Fluminense, clube que também marcou o início da carreira dele enquanto atleta, como um zagueiro que foi se aperfeiçoando e acabou recompensado com convocação à Seleção Brasileira, nas disputas da Copa do Mundo de 1978, na Argentina.

Como treinador, teve vínculo nos principais clubes brasileiros, e atuou nos mercados de Portugal, França, Suíça e Emirados Árabes.

GUARANI E PONTE PRETA

Em Campinas, passou duas vezes. Em curto período treinou o Guarani, no ano de 1997, mas jamais esquecerá 2003, quando chegou à Ponte Preta trazido pelo então vice-presidente de futebol Marco Eberlin, com trato para receber R$ 30 mil mensais, segundo publicação do jornal Folha de São Paulo.

Na trajetória dele pelo clube, dois inconvenientes: como salvá-lo do risco de rebaixamento do Brasileirão, e administrar um elenco que convivia com atrasos de salários, sendo que o dele já havia atingido três meses.

Na reportagem ao veículo de comunicação paulista, Abel confessou que por duas vezes pensou em se desligar da Ponte Preta, mas foi convencido a continuar.

“Na primeira, os jogadores pediram para que eu ficasse. Na segunda, a diretoria me convenceu. Posso dizer que sou pontepretano, pelo carinho grande por esse clube”, justificou, após evitar que fosse rebaixado, ao conquistar comemorada vitória por 2 a 0 sobre o Fortaleza, no Estádio Moises Lucarelli.

DIRETOR-TÉCNICO

Em 2022, ele anunciou que não mais seria treinador, e passou a desempenhar as funções de diretor-técnico do Vasco, onde ficou até dezembro de 2023.

Contudo, no final do ano passado, colocou-se à disposição do mercado para o retorno, na certeza do mesmo comportamento de quem não mede palavras, por vezes causando embaraços aos dirigentes, jogadores e árbitros, com insultos que resultaram em suspensões de 30 e 90 dias.

Uma tragédia abalou a sua família em julho de 2017, quando o seu filho caçula João Pedro teve uma convulsão, caiu da janela do apartamento em que residiam no Leblon, no Rio de Janeiro, e morreu.

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