Sexta-feira maior é a conotação da Sexta-feira Santa. Logo, em respeito ao dia santificado, em respeito ao filho de Deus que morreu na cruz, nada de ‘bater’ em jogadores, treinadores, árbitros e até cartolas.
Todos malefícios que parte deles provocou no futebol, fechemos os olhos em respeito ao dia. Faz de conta que não vimos.
Cá pra nós: quem te viu e quem te vê, Santa-feira Santa!
Provavelmente, um dos raros comportamentos mantidos pela maioria – cristões ou não – é não comer carne, substituindo-a por peixe.
BEBERRÕES
Se hoje os ‘beberrões’ embriagam-se naturalmente, há coisa de 50 anos, nem pensar.
Havia registros de abstinência de ‘cervejeiros’ durante toda quaresma.
Se a ‘butecaiada’ por aí apela até com som alto, que a molecada de hoje saiba que há 50 anos emissoras de rádios tiravam do ar a programação normal, trocando-a por cantos religiosos ou deixavam apenas ruídos.
Se hoje os costumes estão bem flexíveis, outrora aquele sentimento cristão estava enraizado nas pessoas.
Ainda se chorava na Sexta-feira Santa em lamentação pela crueldade na morte de Cristo, crucificado na cruz.
Mulheres evitavam o uso de batom e perfume, enquanto homens jamais jogavam futebol no dia santificado, e aquele que falava palavrão era imediatamente repreendido.
Quanta mudança!
Não havia tanta gente impiedosa, que desconsidera o dia do juízo final, quando terá que prestar conta ao criador pelos atos aqui cometidos.
LAGO DE FOGO
De certo vai ter gente do Judiciário e da política que será lançada no lago de fogo, quando da volta de Cristo.
De acordo com a Bíblia, em Apocalipse 21-8, está escrito que ‘os incrédulos, covardes, assassinos, impuros, feiticeiros e todos os mentirosos terão como destino o lago do fogo’.
Ficamos assim.
Neste sábado voltamos às coisas do futebol.