Como parcela considerável de pontepretanos não sabia quais as opções para imagens do jogo entre Figueirense x Ponte Preta, a partir das 16h deste sábado, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, o portal da CNN e alguns outros citam que a TV Band fez acordo com a Trinta Sports, na última quinta-feira, para transmissões de dois jogos por rodada do Brasileiro da Série C, e já nesta largada está programada transmissão direta da capital catarinense.
Há, ainda, mais duas opções para acompanhamento deste jogo: o canal por assinatura Nosso Futebol coloca como opções a Claro TV e SKY, além do espaço na Internet através do Dazn, onde o interessado terá que pagar mensalmente R$ 18,90 para assistir uma ‘infinidade’ de jogos, inclusos, aí, a Série C.
Essas informações são mais relevantes do que a imaginária projeção da cara desta remodelada Ponte Preta, com o questionável esquema de três zagueiros, dobra desnecessária de dois laterais-esquerdos sem a velocidade exigida para incursões ofensivas – casos de Danilo Barcelos e Artur -, e sem o real conhecimento do que podem produzir aqueles que chegaram.
RENAN HENRIQUE
E qual a cara deste Figueirense, que ficou no meio do caminho no Campeonato Catarinense?
Sei lá eu.
Pra lá foi um meia-atacante hábil, que é Renan Henrique.
Se vai repetir atuações convincentes como visto recentemente no clube Santa Catarina, o jeito é conferir e o pontepretano torcer para que não ocorra contra a sua agremiação.
Seja como for, o Santa Catarina não tem calendário nacional para o restante do ano e desmanchou metade do seu time, liberando alguns bons jogadores e a custo reduzido.
OITO VAGAS
Na Série C, a programação é de apenas um turno entre os 20 integrantes, com oito deles garantindo vagas à segunda fase, que será disputada em dois quadrangulares, com turno e returno, ocasião que os dois melhores de cada grupo garantem acesso à Série B de 2026.
Quem não ficar entre os oito vai encerrar o ano no dia 31 de agosto, com folha salarial do Departamento de Futebol a ser quitada até dezembro.
E quem imagina uma Série C estilo varzeano, com chutões sem rumo e só pancadaria – devido à ausência do VAR -, saiba que metade dos integrantes dela chegou às fases decisivas das competições regionais.