Essa história de provável acordo entre diretoria do Guarani e empresa Efuti, que havia negociado mudança de mando do jogo contra o Palmeiras para Londrina, ainda carece de explicações.
Como o acordo para transferência de mando do Estádio Brinco de Ouro para Londrina foi rompido, ainda há informações desencontradas.
Primeiro quando o presidente em exercício do Guarani, Rômulo Amaro, cita que no suposto acordo o clube não teve problemas com a torcida e com a empresa Efuti, que havia comprado o mando do jogo.
Como não ter problema com a torcida?
Ora, no retorno da partida ao Estádio Brinco de Ouro, o torcedor da dependência Tobogã pagou R$ 100 o preço do ingresso. E quem fez opção abaixo do Tobogã teve que arcar com R$ 140.
R$ 220 MIL?
Quem teria comunicado ao empresário Leandro Brito, da Efuti, que da renda líquida deste jogo teriam sobrado cerca de R$ 220 mil ao Guarani, com o consequente repasse à empresa?
Pelo menos isso foi registrado na matéria sobre Guarani publicada na edição de segunda-feira, do portal Futebol Interior.
Nada como o borderô sobre receitas de jogos através do site da Federação Paulista de Futebol.
Da renda bruta de R$ 503.570, as despesas totalizaram R$ 143.780.06. Logo, a receita líquida do Guarani foi de R$ 359.789,94.
JOGO PRA GANHAR
Agora, restam mais seis jogos decisivos ao Guarani na primeira fase deste Paulistão.
Ele volta a jogar apenas na noite de quinta-feira, quando vai recepcionar o Água Santa.
Claro que qualquer outro resultado que não seja o de vitória será um desastre, considerando-se aquilo que o Água Santa não mostrou na derrota para a Ponte Preta.
Na agenda de jogos dos bugrinos estão ainda Ponte Preta, Velo Clube, Corinthians, Novorizontino e São Bernardo.