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Zagueiro Joãozinho passou pelo Guarani na década de 70

  • 03/01/2025

Dos trinta e poucos alunos do segundo ano colegial da Escola José Vilagelin Neto, no bairro Jardim Proença, em Campinas, cinco deles estavam vinculados à Ponte Preta e Guarani.

Curioso que, enquanto colegas de classe, eram amigos e até trocavam gostosas gargalhadas, mas dia mais, dia menos transformavam-se em adversários nos tradicionais dérbis campineiros.

Daquela turma, quem mais se destacou foi o zagueiro Oscar Bernardes, da Ponte Preta, que tinha um Fusquinha branco e dava carona ao goleiro Carlos Ganso e volante Carlos Magno de regresso aos alojamentos do Estádio Moisés Lucarelli.

Desciam a Rua Dom Luiz Antonio de Souza, sentido Estádio Brinco de Ouro, o zagueiro Joãozinho – irmão do então lateral-esquerdo Bezerra – e o volante Carlos Magno.

O início da carreira de João Rosa de Souza Filho, que em março vai completar 69 anos de idade, foi no juvenil bugrino, após ter atuado no infantil da Associação Atlética Altair.

Na passagem dele pelo Guarani, muitas vezes teve que amargar a reserva, pois o clube produzia zagueiros como Amaral, Estevam, Nelson e o remanejado Bezerra, por exemplo.

COM AMARAL

O período de afirmação deu-se em 1975, quando o comandante técnico era o saudoso Diede Lameiro, e ele atuava num time formado por Sidnei Poly, Odair, Joãozinho, Amaral e Cláudio; Ednaldo e Alexandre; Amílton Rocha, Davi, Sérgio Lima e Ziza.

Joãozinho mostrava virtudes na antecipação ao adversário e sobressaía-se no jogo aéreo.

SANTOS

Em evidência, despertou interesse do Santos, que veio buscá-lo em 1977, aos 21 anos de idade. No ano seguinte foi campeão paulista, ocasião que formava dupla com Neto, no elenco batizado de ‘Meninos da Vila’.

No Santos, ele ganhou a ‘Bola de Prata’ em 1980, como o melhor zagueiro do Campeonato Brasileiro. E lá permaneceu até 1983, transferindo-se posteriormente ao Sport Recife, Grêmio Maringá e Paulista de Jundiaí, onde encerrou a carreira em 1986, com histórico e 299 partidas e 14 gols.

TREINADOR

Natural de Altair (SP), ele chegou a ser treinador, inicialmente nas categorias de base do Santos, ocasião que descobriu o meia Giovanni.

Em 1994, foi auxiliar-técnico de Serginho Chulapa na equipe principal, e depois foi ocupou o lugar, atuando em 51 partidas.

Ele ainda passou por Caxias (RS), Portuguesa Santista Paysandu, Remo e Botafogo de Ribeirão Preto, em 2003.

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Comentário

  • janeiro 3, 2025
    João da Teixeira

    Como tem muitos jogos da Copinha SP, vou comentar alguns resultados extravagantes, como o 0x6 do Operário-PR sobre o anfitrião Tanabi. Ou o Fantasma está assustando ou o Tanabi que é um cagão. Outro jogo de goleada foi o Desprtivo Brasil, 3×0 no Dom Bosco, será que esse time não é um papa da bola? O Santinha tbem atropelou, 5×0 no Força e Luz-RN, que deve estar sem energia nessa hora. O Água Santa plantou o pau no CRB, 3×0, sendo Água Benta, o outro foi água de salsicha. E o Linense socou 5×2 no Coimbra-MG, cidade que por sinal conheci e fica perto de Viçosa. Jogos em andamento, o Palmeiras já enfia 6×0 no Náutico de Roraima e a Ferrinha enfia um monte. 8×0 no Jaciobá de Alagoas. Vão perder o rumo de casa, com certeza. Os demais jogos foram resultados normais, um equilibradérrimo, Azuriz-PR x Botafogo-SP, 3×3. Destaque sendo a Inter de Limeira que vem empatando em 1×1 com os Meninos de Xerém do Fluminense-RJ.

  • janeiro 3, 2025
    .Léo/PR

    Ari não cheguei acompanhar mais dizem que o ponta esquerda Ziza jogava muito.

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