Cabe-me pedir desculpa aos internautas que me acompanham nesta plataforma. Em vez de citar que agora a diferença da pontuação da Ponte Preta para o Guarani seria de sete pontos, coloquei cinco. Errei. A diferença é de sete e fiz a correção ao revisar o texto.
Alô pontepretanos e bugrinos: vocês estavam engatilhando o grito de ‘obrigado Santos’, quando ele saiu à frente do placar contra a Chapecoense, com gol de cabeça do atacante Guilherme.
Aquilo era um claro prenúncio que o time catarinense, mesmo como mandante do jogo da noite desta quarta-feira, na Arena Condá, não teria chance de reagir.
Ledo engano!
Virou o placar para 3 a 2 e levou a sua torcida ao delírio.
Agora, ao pular para 37 pontos e 13ª colocação, provavelmente mais duas vitórias nos jogos restantes sejam suficientes para escapar de qualquer risco de rebaixamento.
O resultado do jogo fez que bugrinos e pontepretanos esfregassem as mãos de raiva, numa clara demonstração que jamais deveriam esperar colaboração alheia.
PONTE PRETA
E não é que a Chapecoense empurrou a Ponte Preta como primeiro clube fora da zona da degola, com 35 pontos.
Isso a obriga a vencer o dérbi campineiro, na noite do próximo domingo, no Estádio Moisés Lucarelli, sob risco de entrar no Z4 caso haja vencedor no jogo entre Brusque e CRB, programado para sexta-feira, pois ambos têm 33 pontos.
GUARANI
Se este empate não cheirou bem à Ponte Preta, pior ainda para o lanterna Guarani, pois agora aumentou para sete pontos a diferença do 16º colocado, seja ele qual for.
Este cenário o obriga a vencer o dérbi, até porque os seus dois próximos adversários serão clubes do G4.
Depois do dérbi, a delegação bugrina viaja para Recife, a fim de enfrentar o Sport, clube que briga por vaga de acesso nesta competição.
E o complicador nessa história é que o Novorizontino – adversário após o Sport, em Campinas -, que parecia com situação sólida rumo ao Brasileirão de 2025, agora terá que iniciar o processo de recuperação dos três pontos perdidos em casa para o Sport, e se desdobrar nos jogos restantes, para não abrir espaços a outros do pelotão de cima.
E agora José?
Ou melhor: e aí, Guarani?