á que a bola não rolou em Ribeirão Preta para Botafogo e Guarani, neste domingo, assuntos paralelos não faltam para discussão.
Alguém perguntou quanto o Guarani ganhou pelo aluguel de seu estádio – o Brinco de Ouro – para que o Palmeiras pudesse usá-lo na goleada por 5 a 0 sobre o Cuiabá, no sábado?
Se perguntaram a registraram a resposta, ótimo.
Essa pergunta eu fiz ao editor do FI, Élcio Paiola, que também não soube responder.
Antigamente, via de regra os clubes cobravam 10% da renda bruta pelo aluguel.
Como o Palmeiras jogou para um público de 16.566 pagantes no sábado, que proporcionaram a renda de R$ 822.382, projeta-se que pelo menos sobraram quase R$ 100 para o Guarani, que compensa parcialmente a arrecadação aquém da expectativa no jogo contra o Santos, de R$ 109.630, para um público pagante de 9.447 torcedores, na noite de quarta-feira passada.
Problema é que a ‘cartolada’ do Guarani repetiu ingresso de arquibancada ao custo de ‘dez contos’, visando estimular torcedores no estádio, desconsiderando necessidade de arrecadação maior para compensar as altas despesas.
Quanto a valores de ingressos, sábado passado, o Palmeiras fixou o Tobogã em R$ 70. Dependência abaixo dele custou R$ 90. Cabeceira sul R$ 80 e cadeira vitalícia R$ 130.
PONTE PRETA
A Ponte Preta, contra o Operário, que levou ao Estádio Moisés Lucarelli pouco mais de um terço de torcedores em relação ao Guarani, teve receita que não ficou muito distante do rival.
Os 3.369 pagantes naquele jogo, na terça-feira, resultaram em renda bruta de R$ 73.490.
Isso contrasta com excelentes públicos de jogos da Série A do Brasileiro.
O agora líder Fortaleza, após vitória por 1 a 0 sobre o Corinthians, motivou 51.297 torcedores entre pagantes e não pagantes, com renda de R$ 1.283.676, no Estádio Castelão.
Vejam o fanatismo de torcedor são-paulino: debaixo de chuva, um baita frio e com anunciado time misto para enfrentar o Vitória, 32.712 torcedores foram ao Estádio Morumbi para ver o São Paulo ganhar por 2 a 1, na noite deste domingo.
INFORMACÃO
Com a volta da coluna Informacão, agregada ao Blog do Ari, o assunto é a recapitulação de um caso, no Canadá, em que uma mulher, após simples mordida provocada por seu cão, permitiu que outros, na mesma casa, lambessem o sangue.
Isso resultou em rara infecção, agravada após alguns dias, com consequência de amputação de um braço e as duas pernas.
Confira essa raríssima história no espaço correspondente através do link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/.